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Polícia

Detento é condenado por decapitar colega de cela

Crime aconteceu na Penitenciária de Segurança Média 2 e foi noticiado com exclusividade no Brasil Urgente ES da TV Tribuna/Band


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Imagem ilustrativa da imagem Detento é condenado por decapitar colega de cela
Crime aconteceu na Penitenciária de Segurança Média 2 e foi noticiado com exclusividade no Brasil Urgente ES da TV Tribuna/Band |  Foto: Divulgação/SEJUS

Um detento foi condenado nesta esta quinta-feira (5) por decapitar um colega de cela. Ele foi condenado a 13 anos prisão pela morte de um detento que teria confessado ao executor que estava preso por estuprar a filha de 7 anos. Por estar preso por conta de outros crimes como homicídio e tráfico de drogas, a condenação total passa de 60 anos de prisão.

As informações foram obtidas com exclusividade pelo repórter Roger Nunes e divulgadas no Brasil Urgente ES da TV Tribuna/Band apresentado pelo Camargao.

De acordo com o relato da reportagem, os detentos estariam em uma cela tendo um momento de "descontração" onde estariam conversando sobre crimes passados e também fazendo uso de entorpecentes.

Logo após a vítima ter revelado que teria estuprado a própria filha, o autor do crime teria partido pra cima desse homem com socos e chutes, além de aplicar um mata-leão até ele desmaiar.

Em seguida, ele teria levado a vítima para o fundo da cela, estourado um varal, decapitado o colega de cela e em seguida, teria tomado uma medicação e ido dormir.

O crime teria acontecido durante a noite e o corpo da vítima teria ficado na cela junto de outros detentos que estavam dormindo no momento.

Na manhã seguinte, os inspetores foram chamados pelo autor do crime, que relatou o assassinato.

A Secretaria da Justiça (Sejus) informou, por meio de nota, que o homicídio foi registrado na Penitenciária de Segurança Média 2 (PSME2), unidade prisional de referência à população LGBTI+, o que incluiu todos os tipos penais cometidos por esse público.

"No dia do crime, a ocorrência foi registrada junto à Polícia Civil para apuração dos fatos e o interno identificado como autor do homicídio foi conduzido à Delegacia Regional de Cariacica para ser ouvido."

Segundo a nota, ele foi imediatamente transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima 1 (PSMA1), unidade que mantém uma galeria para custódia de detentos com o mesmo perfil, que se autodeclaram LGBTI+

No dia 04/09/2023, em função da mudança do acusado na sua autodeclaração, ele foi transferido para a Penitenciária Estadual de Vila Velha 2 (PEVV2), no Complexo de Xuri.

O detento cumpre pena por tráfico de drogas e homicídio e a vítima cumpria pena por tráfico de drogas e por estupro de vulnerável, segundo a Sejus.

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