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Internacional

Trump proíbe entrada de estrangeiros de 12 países nos Estados Unidos

"Entendemos que os países sujeitos à proibição total apresentam um alto risco aos EUA", disse o governo em nota


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Imagem ilustrativa da imagem Trump proíbe entrada de estrangeiros de 12 países nos Estados Unidos
Trump disse que preocupações de segurança nacional justificavam as restrições |  Foto: JACQUELYN MARTIN/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente americano Donald Trump assinou na noite desta quarta-feira (4) um decreto proibindo completamente a entrada de cidadãos de 12 países nos Estados Unidos e restringindo parcialmente outros sete.

Os estrangeiros que terão a entrada totalmente negada são aqueles do Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. Os sete países que enfrentarão restrições parciais são Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.

Ao assinar o decreto, Trump disse que preocupações de segurança nacional justificavam as restrições, e uma porta-voz da Casa Branca afirmou que "o presidente está cumprindo sua promessa de proteger os americanos de atores estrangeiros perigosos que querem vir até aqui e nos fazer mal".

"Entendemos que os países sujeitos à proibição total apresentam um alto risco aos EUA", disse o governo em nota.

Trump também assinou um decreto nesta quarta proibindo a entrada no país de novos alunos estrangeiros da Universidade Harvard por um período de seis meses. Antes, seu governo, que está envolvido em uma disputa política ferrenha com a instituição, já havia ordenado um pente-fino nos pedidos de vistos pessoas que pretendessem visitar Harvard.

Quando estava no primeiro mandato, Trump proibiu a entrada nos EUA de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, uma das suas medidas mais controversas e que foi revogada por Joe Biden em 2021. Na época, o democrata chamou a proibição de "uma mancha na consciência nacional" dos EUA.

No texto do decreto desta quarta, Trump fez menção à proibição de seu primeiro mandato, que ficou conhecido como "veto a muçulmanos". "Na época, a medida foi bem-sucedida em impedir a entrada de ameaças no nosso país, e a Suprema Corte manteve ela de pé", diz o presidente.

Desta vez, os países não tem em comum a religião da maioria de seus habitantes, mas sim altas taxas de permanência no país após o fim do período de visto, como o texto da medida deixa claro. Outros, como o Irã, o Iêmen e a Líbia, são citados como países que "colaboram com o terrorismo"

"Os EUA precisam garantir que estrangeiros que entram no país, bem como aqueles já presentes em território nacional, não tenham postura hostil contra nossos cidadãos, cultura, governo, instituições ou princípios fundadores, e que também não apoiem organizações terroristas ou outras ameaças à nossa segurança", diz o texto da medida.

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