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Cidades

Dados do Instituto Jones dos Santos Neves apontam redução da pobreza no ES

Resultado vai na esteira da redução da pobreza no País


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A taxa de pobreza no Espírito Santo caiu de 22,8% em 2023 para 19,2% em 2024, enquanto a taxa de extrema pobreza diminuiu de 2,7% para 1,7% no mesmo período, apontam dados do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), do governo do Estado.

O resultado vai na esteira da redução da pobreza no País, que alcançou resultados históricos, com as menores taxas de pobreza e miséria desde 2012.

A taxa de pobreza no Brasil reduziu de 27,5% em 2023 para 23,4% no ano passado; e a taxa de extrema pobreza caiu de 4,4% para 3,5% no período.

Os dados consideram como linha de pobreza a renda domiciliar per capita de até R$ 692,54 mensais e, para a extrema pobreza, até R$ 217,37 mensais, conforme valores atualizados para o ano de referência.

Na escala dos estados brasileiros, as maiores taxas de pobreza em 2024 foram registradas no Acre (46,2%), Maranhão (46,1%) e Ceará (43,3%).

Já as menores taxas de pobreza foram contabilizadas no Mato Grosso (13,3%), Rio Grande do Sul (11,1%) e Santa Catarina (8,2%).

O diretor-geral do IJSN, Pablo Lira, afirma que os resultados refletem o impacto positivo das políticas públicas e fortalecimento da rede de proteção social, além do incremento da renda das famílias.

“O país está demonstrando que o combate à pobreza é potencializado pela integração de ações estruturadas de assistência social e o crescimento econômico, que é traduzido por mais oportunidades de emprego e renda para os brasileiros”, afirma.

O estudo também mostra uma melhora nacional no Índice de Gini, indicador que mede a desigualdade de renda.

O indicador saiu de 0,518 em 2023, para 0,506 em 2024 no Brasil, resultado que reflete uma distribuição mais equitativa da renda no país.

A renda média mensal real dos brasileiros cresceu de R$ 2.846 em 2023, para R$ 3.057 em 2024.

SAIBA MAIS

Menores taxas de extrema pobreza

1. Santa Catarina (1,2%)

2. Rio Grande do Sul (1,4%)

3. Goiás (1,6%)

4. Mato Grosso do Sul (1,6%)

5. Mato Grosso (1,6%)

6. Rondônia (1,7%)

7. Distrito Federal (1,7%)

9. Espírito Santo (1,7%)

10. Paraná (1,8%)

11. Minas Gerais (2,2%)

Fonte: IJSN

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