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Esporte Capixaba

Futebol de areia indígena em Aracruz

Projeto esportivo na aldeia de Caieiras Velha atende crianças e adolescentes indígenas e alia esporte à melhoria no desempenho escolar


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Imagem ilustrativa da imagem Futebol de areia indígena em Aracruz
Alunos: terão de 7 a 17 anos. |  Foto: Divulgação

Nesta semana, foi lançada oficialmente a Escola Indígena de Futebol de Areia, localizada na aldeia de Caieiras Velha, em Aracruz, no Espírito Santo.

O projeto, implantado ao lado da Escola Municipal Indígena de Caieiras Velha (EMEFI), é voltado para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos e conta com o apoio da Suzano — líder mundial na produção de celulose e referência em bioprodutos a partir do eucalipto — e da empresa Imetame, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Mais do que promover o esporte, a iniciativa também tem um viés educacional. Para participar, os alunos precisam estar matriculados em alguma escola da região e apresentar bom desempenho escolar.

A estrutura da Escola está em fase final de melhorias, com instalação de novas traves, rede de proteção, arquibancadas de madeira e mais uma camada de areia no campo.

As atividades estão previstas para começar em maio, com três aulas por semana, conduzidas por uma equipe composta por dois coordenadores, um treinador e um responsável administrativo da Federação Capixaba de Beach Soccer.

A turma masculina será voltada para meninos entre 7 e 12 anos, enquanto a feminina atenderá alunas de 7 a 17 anos. Inicialmente, serão oferecidas 68 vagas, mas a expectativa, segundo Ana Maia, diretora da empresa Alfa — responsável pela gestão do projeto —, é dobrar esse número já no primeiro dia de funcionamento.

“Das 68 vagas, já foram preenchidas 80%, mas a gente espera que esse número vá dobrar logo após o primeiro dia, porque a criançada da comunidade vai ver e vai se animar. Já estamos com 25 meninas matriculadas e isso mostra que as mulheres de Aracruz gostam de Beach Soccer. Já temos um projeto chamado ‘Vem Com Elas’, que é para mulheres adultas, e agora as mais jovens estão se interessando também”, explicou.

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