X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

terça-feira, 3 de junho de 2025
ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
terça-feira, 3 de junho de 2025
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

A Justiça explica: por que os suspeitos do roubo no Ceasa foram soltos?

Segundo a magistrada, não há, nos documentos da investigação conduzida pela Polícia Civil, elementos que comprovem a ligação entre os quatro autuados


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem A Justiça explica: por que os suspeitos do roubo no Ceasa foram soltos?
A decisão da juíza determinou que as prisões fossem relaxadas, ou seja, consideradas ilegais, e os autuados foram postos em liberdade |  Foto: Divulgação

A decisão que resultou na liberação dos suspeitos do assalto de mais de meio milhão de reais no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa) gerou questionamentos.

Procurado pelo Tribuna Online, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) divulgou, nesta sexta-feira (14), a fundamentação da juíza Blanche Maymone Pontes Matos para o relaxamento das prisões.

Segundo a magistrada, não há, nos documentos da investigação conduzida pela Polícia Civil, elementos que comprovem a ligação entre os quatro autuados e o crime ocorrido na última segunda-feira (11).

A audiência de custódia, realizada na quarta-feira (12) no Fórum Rodolfo Aureliano, avaliou a legalidade das prisões de Luiz Carlos Leão da Silva, Lucas Bento Barros, Pedro Henrique Alves Santana e José Eder de Lima Alves.

Veja também: O roubo de meio milhão de reais no Ceasa: o lado da polícia e o lado dos suspeitos

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), responsável pela ação penal, também se posicionou a favor da soltura dos suspeitos, reforçando a falta de indícios concretos que os ligassem diretamente ao crime.

Com isso, a decisão da juíza determinou que as prisões fossem relaxadas, ou seja, consideradas ilegais, e os autuados foram postos em liberdade. No entanto, o TJPE esclarece que a polícia ainda pode recorrer da decisão, caso apresente novos elementos que justifiquem a manutenção da prisão.

"Cabe à autoridade policial, se assim entender, impetrar o remédio jurídico adequado", disse a juíza.

O caso segue sob investigação, e a polêmica continua. A defesa dos suspeitos sustenta que eles foram vítimas de um erro processual, enquanto as autoridades policiais reafirmam o compromisso em esclarecer os fatos. Resta saber quais serão os próximos passos dessa história que, desde o início, teve contornos dignos de um filme de ação.

Comentários

Assinar Assine A Tribuna por apenas R$0,33/dia acesse todo conteúdo do portal, participe de sorteios especiais, faça parte do Clube de Vantagens com descontos em vários estabelecimentos.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: