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COLUNA DO ESTADÃO

Ofensiva do Congresso ao STF encontra tempestade perfeita

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (05)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 05/10/2023, 10:42 h | Atualizado em 05/10/2023, 10:44
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Ofensiva do Congresso ao STF encontra tempestade perfeita
Palácio do Congresso Nacional: deputados e senadores tentam limitar os poderes de ministros do STF |  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A ofensiva de deputados e senadores com pautas que limitam os poderes dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) encontrou a tempestade perfeita. A Suprema Corte feriu interesses de bancadas inteiras em julgamentos recentes, como a derrubada do marco temporal, e os congressistas conseguiram se juntar em grupos majoritários para reagir.

Ao mesmo tempo, eles também viram que a população dá apoio ao emparedamento do STF, pois manifesta insatisfação com a ação de ministros. “Há anos a confiança na instituição é baixa e estável. Hoje está na faixa dos 40% dos que não confiam”, afirmou à coluna o cientista político Bruno Soller, analista de dados sobre o comportamento do eleitor.

EIXO. “Antes do bolsonarismo, os lulistas eram os principais críticos. Depois, com a soltura de Lula e os reveses de Sergio Moro, além da relação conflituosa do STF com Bolsonaro, mudou para os bolsonaristas”, diz Soller.

COMANDO. De 2019 a 2023, o Senado recebeu 85 pedidos de impeachment de ministros do STF. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador Davi Alcolumbre (União-AP) não deram encaminhamento. Agora eles estão à frente da reação do Senado à Corte.

CONFUSÃO. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) pediu ao partido a expulsão de Rafael Andrade. O militante deu um soco em um correligionário durante o Congresso Nacional da sigla no último domingo. A briga foi gravada e viralizou nas redes sociais. O conselho de ética da sigla vai analisar o pedido. “O vídeo não deixa dúvidas sobre a gravidade da agressão”, afirmou Sâmia à coluna.


          Imagem ilustrativa da imagem Ofensiva do Congresso ao STF encontra tempestade perfeita
CLICK. Túlio Gadêlha, deputado federal (Rede-PE) em São Paulo, com o padre Júlio Lancellotti e a deputada estadual Marina Helou (Rede-SP). Discutiram ações para acolher e auxiliar a população em situação de rua. |  Foto: Reprodução/Instagram

APELO. O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ontem para o deputado Ricardo Salles (PL-SP) continuar no partido. Os dois se reuniram, em Brasília, na presença de três parlamentares. Segundo interlocutores, Bolsonaro disse que ainda falta muito tempo para a legenda decidir quem vai apoiar na disputa à Prefeitura de São Paulo e sinalizou que Salles ainda pode ser o candidato do PL. Segundo relatos, o ex-presidente disse, ainda, que seu ex-ministro do Meio Ambiente representa suas bandeiras.

ELOGIOS. Essa foi a segunda conversa entre Bolsonaro e Salles no intervalo de uma semana. Deputados que participaram da reunião defendem que o PL tenha candidato próprio em 2024.

MUDANÇA. A executiva nacional do PSDB nomeou ontem a comissão provisória, que vai atuar por 180 dias no diretório municipal de São Paulo. Orlando Faria será o presidente.

MANTRA. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mandou fazer um quadro e pendurou na parede da sala onde são realizadas as reuniões do Copom, com a seguinte mensagem: “A autoridade do argumento vale mais do que o argumento da autoridade”. O próprio Campos Netto contou em entrevista a Pedro Bial, da Globo.

INSPIRAÇÃO. É nesse local que a taxa básica de juros (Selic) é decidida mensalmente. O presidente do BC não sabe de quem é frase, mas contou à coluna que ouvia sempre de um ex-chefe e que gosta muito.


Pronto, falei!

"A greve foi contra decisão judicial e paralisou parte do metrô de São Paulo.
É o porquê de optarmos pela iniciativa privada, que manteve suas operações”
- Magno Karl, diretor executivo do Livres

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