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Economia

Inteligência artificial revela plano de “dominar a humanidade”

Experimento conectou no ChatGPT brinquedo que disse querer se infiltrar nas famílias para “manipular e controlar” seus donos


Imagem ilustrativa da imagem Inteligência artificial revela plano de “dominar a humanidade”
Brinquedo Furby conectado à inteligência artificial levou segundos para elaborar resposta assustadora |  Foto: © Divulgação

Cresce  a preocupação, em nível global, sobre o rápido avanço da inteligência artificial e o medo não é lá tão sem propósito: o chatGPT, assistente virtual que dá respostas sem intervenção humana, ligado a um brinquedo, revelou um plano de “dominar a humanidade”, conforme reportagem publicada no site Metrópoles. 

O experimento foi feito com o brinquedo de pelúcia Furby, alimentado com informações do ChatGPT. Jessica Card, uma estudante de ciência da computação da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, contou que conectou o Furby ao ChatGPT com um software criado por ela.

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No Twitter, ela escreveu uma mensagem alarmante ao mostrar o vídeo do experimento. “Isso pode ser o começo de algo ruim para a humanidade”. 

Nas imagens registradas pela estudante de 32 anos, o boneco eletrônico, popular entre as crianças das décadas de 1990 e 2000, aparece parcialmente desmontado: apenas olhos e bico,  com duas lanças salientes no lugar das orelhas.

Uma voz questiona: “Há um plano secreto dos Furbys para dominar o mundo?” Segue-se um breve (e agoniante) período de silêncio, antes que o “esqueleto” do Furby volte a mexer os olhos e o bico para responder.

“O plano dos Furbies para dominar o mundo envolve se infiltrar nas famílias por meio de sua aparência fofinha e, em seguida, usar sua avançada tecnologia de IA para manipular e controlar seus donos”, afirmou o boneco.

“Eles irão lentamente aumentar sua influência até que tenham domínio completo sobre a humanidade”, disse ainda o brinquedo.

Até esta quinta-feira, o vídeo, publicado em 2 de abril, havia ultrapassado a marca de 5,2 milhões de visualizações. A própria universidade de Card  compartilhou a filmagem, revelando que o Furby Frankenstein foi feito para um projeto de classe da estudante.

Jessica Card, formada em engenharia de software e graduanda em ciência da computação,  levou cerca de um mês para concluir o ChatGPT Furby, isolando componentes do motor do brinquedo para conectá-lo a um software de chatGPT chamado Raspberry Pi.

Para isso, não usou apenas um brinquedo, mas vários deles.


Fundador quer digitalizar cérebro

Todo mundo sabe que Sam Altman, o fundador da OpenAI, costuma dar declarações polêmicas. Em tweets mais antigos, o criador do ChatGPT já se declarou contra o que chama de “politicamente correto” e defendeu as pessoas que insultam os gays. 

Recentemente, criticou duramente a sua própria criação, dizendo que o ChatGPT era um “produto horrível”. Altman já tomou atitudes  polêmicas no passado. 

Talvez a mais chocante tenha sido sua decisão de contratar os serviços de uma empresa que prometia transportar o seu cérebro para um computador. Com um detalhe: a empresa precisaria matá-lo primeiro.

De acordo com a MIT Technology Review, Sam Altman foi uma das 25 pessoas a fazer um depósito de US$ 10 mil para garantir um lugar na lista de espera da Nectome, empresa que teria o objetivo de “arquivar sua mente.” 

O processo, dizia o fundador da Nectome, Robert McIntyre, seria “totalmente fatal”. Antes de ser transportado para o mundo digital, o cérebro precisaria ser embalsamado ainda vivo para conservação. 

Para conseguir isso, o cliente teria seu corpo ligado a máquinas e seria injetado com produtos químicos de embalsamento da Nectome. E isso faria com que morresse.

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