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COLUNA DO ESTADÃO

Minas se transforma na arena principal do início de campanha

Confira a coluna Estadão desta sexta-feira (19)

| 19/08/2022, 15:45 h | Atualizado em 19/08/2022, 15:46
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Minas se transforma na arena principal do início de campanha
Jair Bolsonaro (PL) volta a Minas hoje, pela segunda vez nesta semana de lançamento de campanhas, e um dia após o comício de Lula em Belo Horizonte |  Foto: Divulgação

Jair Bolsonaro (PL) volta a Minas hoje, pela segunda vez nesta semana de lançamento de campanhas, e um dia após o comício de Lula em Belo Horizonte. Vai à inauguração do TRF-6, tribunal defendido por políticos mineiros de todos os matizes.

Os presidenciáveis se enfrentam no segundo maior colégio eleitoral, onde o líder nas pesquisas, Romeu Zema (Novo), tenta se esquivar do duelo nacional, vendendo-se como neutro.Não é mau negócio para Lula, já que 4 entre 10 eleitores de Zema dizem votar no petista.

Frustrado por não ter fechado aliança com o governador, Bolsonaro tem ouvido de aliados que deveria, ainda assim, torcer por uma vitória de Zema no 1º turno, sob pena de vê-lo repetir a neutralidade na 2ª rodada, o que seria ainda pior.

MATEMÁTICA. O cálculo feito por aliados de Zema é que, em um 2º turno, os votos de Carlos Viana (PL), candidato de Bolsonaro em Minas, naturalmente vão para ele. Logo, para vencer, Zema terá de conquistar votos é de eleitores lulistas.

DEFESA. Lula e Bolsonaro parecem ter entendido o recado e não têm atacado diretamente o governador. Bolsonaro boicotou a aparição de Viana em Juiz de Fora, e a campanha de Zema comemorou o fato de Lula ter optado por um comício em Belo Horizonte, onde a vantagem de Kalil já é esperada.

VOLTO JÁ. Ambos já marcaram data para retornar ao estado. Bolsonaro planeja ir a Betim, na região metropolitana, no dia 24, e Lula rodará com Alexandre Kalil (PSD) pelo interior em seis passagens prometidas até a eleição – praticamente uma por semana até o 1º turno, em 2 de outubro.

VIRADA. Apesar do resultado negativo no Datafolha desta quinta, a equipe de Jair Bolsonaro espera reagir ao acionar o antipetismo nos programas eleitorais na TV, a partir de 26 de agosto. A ideia é relembrar escândalos de corrupção e instalar na cabeça do eleitor a dúvida sobre por que trocar Bolsonaro agora, já que começam a surtir efeito as ações do governo na economia – ainda que lentamente.

SEMANA QUE VEM. Mudou para setembro o horizonte no qual bolsonaristas projetam que o presidente encoste em Lula nas pesquisas. A previsão de uma possível virada já foi em julho, mas não se confirmou.

VOLTA. Não caiu bem no Psol a revisão de Marcelo Freixo (PSB) em bandeiras históricas como a defesa da legalização das drogas. A avaliação de antigos colegas de sigla é que o novo discurso não ajuda a cativar eleitores e custa apoio no futuro.

EMBATE. Lançado na última eleição presidencial, em 2018, o RenovaBR, movimento de formação de políticos bancado pela iniciativa privada, terá seis ex-alunos competindo neste ano a governador. Em Sergipe, Alessandro Vieira (PSDB), que participou da primeira turma, em 2018, enfrentará Niully Campos (Psol), que se formou na turma 2019/2020.

TURMA. Ao todo, o RenovaBR terá 358 candidatos nas eleições deste ano. A maior parte para vagas de deputado estadual (173) e federal (163).


          Imagem ilustrativa da imagem Minas se transforma na arena principal do início de campanha
Damares Alves, candidata ao Senado (Republicanos) e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro |  Foto: Divulgação

Click. Damares Alves, candidata ao Senado (Republicanos), tirou fotos com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para campanha eleitoral na véspera de o TSE exigir que ela retirasse fake news das redes sociais.

Pronto Falei

"Bolsonaro esteve em São José dos Campos e fez questão de não ir ao Inpe, que ele persegue por fornecer dados sobre desmatamento na Amazônia”, Ricardo Galvão, ex-diretor do Inpe.

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