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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Para bolsonaristas, teto do ICMS ajudará aliados nas pesquisas

| 08/06/2022, 10:32 h | Atualizado em 08/06/2022, 10:33

Não é só Jair Bolsonaro que espera lucrar politicamente com o teto no ICMS de combustíveis e energia. Governistas preveem que a aprovação do projeto favoreça candidatos a governos estaduais que são aliados do Presidente e não têm apresentado bom desempenho nas pesquisas. Um deles é Major Vitor Hugo (PL), aposta de Bolsonaro em Goiás que não decolou. Mas vale também para Tarcísio de Freitas (SP) e Marcos Rogério (RO). A ideia é que suas campanhas possam atacar adversários que se opõem à medida. O tema é espinhoso. O receio de confrontá-lo se expressa também no grupo dos governadores no WhatsApp. Quase a metade não se manifestou até agora, mesmo com o risco de perder receita no mês que vem.

FUMAÇA. A proposta apresentada por Bolsonaro ontem de emendar a Constituição para reduzir a zero os tributos que incidem sobre diesel, gasolina e gás de cozinha é tratada com descrença por senadores da oposição e governadores. Eles dizem que o texto não existe, e que Paulo Guedes lançou a ideia para pressionar líderes regionais a aceitarem o projeto em debate no Senado do jeito que está.

RELÓGIO. Governistas temem que não haja tempo de aprovar a PEC antes do recesso parlamentar, em julho. A votação depende de aprovação de três quintos das duas Casas em dois turnos. Há feriado e festas juninas até lá.

REDE. Eduardo Braga (MDB-AM) foi destacado por governadores para tentar salvar algo no texto que está sendo costurado por Fernando Bezerra (MDB-PE). Um ponto é como compensar Estados que não têm dívida.

ROTA. Após o TRE negar a sua transferência de domicílio para São Paulo, Sérgio Moro (União) disse a aliados que deve tentar vaga ao Senado pelo Paraná. Se prosperar a ideia, ele pode enfrentar o hoje aliado Alvaro Dias (Podemos).

SEGUE. O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União), afirmou que mantém a sua pré-candidatura ao Senado. Moro queria a vaga, mas seu partido preferia que ele se lançasse como “puxador de votos” na eleição à Câmara.

CARONA. O PT tem números que indicam que Lula está na frente de Bolsonaro até na área do agronegócio paulista, como Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Fernando Haddad vai a Ribeirão amanhã. Seus aliados dizem que o candidato ainda não cativou o eleitorado que diz votar em Lula em São Paulo e, por isso, querem que ele se apresente.

ASTROCIRO. Em entrevista de 5h07 ao Flow ontem, duração inédita do podcast, o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, falou até de ETs e astrofísica. Questionado sobre o que pensava sobre óvnis, prometeu: “Se eu for eleito, todos os arquivos da Força Aérea e do serviço de inteligência sobre o assunto serão divulgados”.

ASTROCIRO II. Ele falou dos desafios das viagens espaciais: “São distâncias abissais” e atalhos. “O problema é a instabilidade dos buracos de minhoca.”

CLICK. Chegando ao evento das 100 mais influentes personalidades do ano, da Time, em Nova York. Só Sônia Guajajara, ativista indígena, e o pesquisador Túlio de Oliveira representam o Brasil.


Pronto, falei!


"Esse debate do ICMS será difícil, porque se cria uma falsa dicotomia: quem é a favor e quem é contra baixar imposto e preço. Não é essa a questão”, Jaques Wagner, senador (PT-BA)

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