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Cidades

24 horas sem ônibus em Cachoeiro de Itapemirim


Sem aviso prévio, a população de Cachoeiro de Itapemirim foi surpreendida pela falta de ônibus nesta segunda-feira (25). É que os motoristas resolveram cruzar os braços e impediram a saída dos veículos da garagem da Viação Flecha Branca, que integra o Consórcio Novotrans, responsável pelo transporte urbano.

A paralisação teve início às 4 horas em função de atraso no pagamento dos salários e se estendeu durante todo dia. Os funcionários decidiram suspender a paralisação à noite, mas os ônibus só retornam hoje.

O Sindicato dos Motoristas de Cachoeiro (Sindimotoristas) afirmou que a paralisação foi de iniciativa da categoria e não teve organização da instituição sindical.

Segundo o presidente do Sindimotoristas, Elias Brito Spoladore, a volta do serviço foi decidida em assembleia dos funcionários no final da tarde. Mais cedo, ocorreu teleconferência com o Ministério Público do Trabalho (MPT).

Imagem ilustrativa da imagem 24 horas sem ônibus em Cachoeiro de Itapemirim
Comércio em Cachoeiro de Itapemirim |  Foto: Divulgação/PMCI

O MPT estipulou prazo para que até sexta-feira, às 14 horas, a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agersa), que regulamenta o serviço de transporte público, e a Viação apresentassem um plano de pagamento dos salários atrasados.

Segundo o sindicato, a empresa está devendo aos funcionários uma parte do salário de março – 40% foram pagos na sexta e o salário integral de abril.

Quanto ao salário de maio, a viação legalmente tem até o quinto dia útil de junho para quitar, por isso ainda não é considerado em atraso.

A concessionária deve ainda 50% do valor do ticket alimentação de março e o valor integral dos meses de abril e maio. O ticket deveria ter sido pago no dia 22. O vale de maio também está em atraso.

Por meio de nota, a empresa afirmou que a paralisação foi ilegal, com fortes indícios de cunho político e criando um estado de total insegurança jurídica na relação de trabalho, o que necessitou de participação do Ministério Público do Trabalho como mediador.
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