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21 mil imóveis têm rede de esgoto sem fazer ligação


Imagem ilustrativa da imagem 21 mil imóveis têm rede de esgoto sem fazer ligação

Nos últimos seis anos, R$ 255 milhões foram investidos em expansão, ampliação e melhorias no sistema de esgotamento sanitário do município da Serra, aumentando o índice de cobertura de 58% para 90%.

O trabalho, resultado da parceria público-privada entre Cesan e Ambiental Serra, visa à universalização do sistema de esgotamento sanitário, mas encontra um significativo obstáculo: mais de 21 mil imóveis no município possuem rede de esgoto pronta e disponível passando na porta, faltando apenas que o morador faça a ligação da sua residência à rede para coleta e tratamento.

Quando é feita a ligação, o efluente passa a ser devolvido ao meio ambiente dentro das normas e padrões estabelecidos, gerando saúde e qualidade de vida para a população e evitando novos danos ao meio ambiente, que, ao longo de décadas, sofreu com problemas de infraestrutura em nível nacional.

A responsabilidade de realizar a ligação do esgoto do imóvel na rede é dos moradores, prevista em Lei Federal. Os que não fazem a conexão já começaram a ser fiscalizados por parte de órgãos públicos competentes. Não se conectar à rede de esgoto é crime ambiental, passível de processo no Ministério Público do Espírito Santo (MPES).

De acordo com o diretor-presidente da Ambiental Serra, Justino Brunelli, o município de Serra está acima da média nacional no que diz respeito ao percentual de atendimento com serviços de esgoto, alcançando o patamar de 90%, enquanto no Brasil o índice geral gira em torno dos 50%, de acordo com os dados do Instituto Trata Brasil. Hoje, o volume de esgoto tratado por mês é um bilhão de litros, o equivalente a 400 piscinas olímpicas.

“Atualmente, a Serra é destaque em saneamento no cenário nacional. Nos seis anos de PPP, o município subiu 12 colocações no Ranking de Saneamento, desenvolvido pelo Instituto Trata Brasil ”, complementa Brunelli.

Destinação irregular em Vila Velha

A mesma realidade também é constatada em Vila Velha, onde mais de 12 mil imóveis não destinam seu esgoto corretamente, mesmo com a infraestrutura disponível e em pleno funcionamento em suas ruas.

No município, investimentos para ampliar a cobertura, rumo à universalização, e tornar os processos mais modernos e eficientes também vêm sendo feitos.

Entre os mais recentes, estão as obras de melhorias estruturais e instalação de novos equipamentos na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Araçás, representando um investimento de R$ 3 milhões realizado pela parceria público-privada entre a Ambiental Vila Velha e Cesan.

Desde 2017, a PPP atua em Vila Velha na manutenção, operação e ampliação do sistema de esgotamento sanitário. A ETE Araçás é a maior estação do município e atende 42 bairros. A unidade devolve ao meio ambiente todo mês, aproximadamente, 1,2 bilhão de litros de esgoto tratado, beneficiando diretamente 245 mil pessoas.

As melhorias incluem a implantação de um novo supervisório e a instalação de dois novos sopradores, dois novos compressores, uma centrífuga e oito válvulas para controle da injeção de oxigênio nos tanques da ETE. Os equipamentos incorporam tecnologia de ponta à estação e foram importados de países como a Bélgica e a Itália.

“Todos os investimentos têm como foco tornar ainda mais eficiente o tratamento de esgoto da ETE. Os novos equipamentos aumentam a capacidade de retirada de matéria orgânica do esgoto, devolvendo para o meio ambiente um efluente ainda mais limpo”, afirma Justino Brunelli, diretor-presidente da Ambiental Vila Velha.

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