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Saúde

Anvisa orienta hospitais sobre casos de nova varíola

Entre as recomendações, a agência afirma que uma distância mínima de 1 metro entre leitos deve ser respeitada


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Imagem ilustrativa da imagem Anvisa orienta hospitais sobre casos de nova varíola
Leito de UTI em hospital. |  Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma Nota Técnica para orientar hospitais, clínicas e demais serviços de saúde sobre os procedimentos que devem ser realizados nos casos envolvendo nova varíola no país. 

Para o controle de infecções, a agência recomenda que seja mantida uma distância mínima de 1 metro entre os leitos dos pacientes, acomodação em quarto privativo e bem ventilado, isolamento dos infectados até o desaparecimento das crostas das lesões e instalação de barreiras físicas em áreas de triagem de casos suspeitos. 

É recomendado aos profissionais de saúde o uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras, óculos de proteção ou protetor facial. 

A Anvisa informa ainda que não existem saneantes específicos para limpeza de superfícies contaminadas. Dessa forma, devem ser utilizados produtos aprovados pelo órgão para higienização. 

Imagem ilustrativa da imagem Anvisa orienta hospitais sobre casos de nova varíola
Imagem do vírus da varíola |  Foto: Public Health Image Library (PHIL)/CDC

Mais cedo, as secretarias Estadual e Municipal da Saúde de São Paulo confirmaram o primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil. 

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias.

A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

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