X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, é reeleito presidente do Senado Federal

Ele obteve a maioria dos votos contra Rogério Marinho


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, é reeleito presidente do Senado Federal
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco |  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), acaba de ser reeleito para comandar a Casa pelo próximo biênio. Com apoio de 49 senadores - 8 a mais do que os 41 necessários -, o parlamentar derrotou o bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), que recebeu 32 votos.

Pacheco sempre foi favorito na disputa, mas desde a última semana o governo e até o Judiciário entraram na campanha para reforçar sua recondução ao cargo. Tal qual o sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o Broadcast Político, informou nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escalou ministros do governo para negociar nos bastidores e prometeu liberar cargos de segundo e terceiro escalão que vem sendo pleiteados por parlamentares - há reclamações recorrentes de que o PT travou as indicações.

A reportagem também já mostrou que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes telefonou a senadores e pediu pela reeleição de Pacheco, apelando a um discurso sobre a "manutenção da democracia".

Pacheco foi eleito ao comando do Senado pela primeira vez em 2019, pelas mãos de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Aliado, o senador foi colocado em uma posição de destaque na primeira gestão do mineiro, na presidência da Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

Agora, contudo, a intenção de Pacheco em manter a distribuição de forças no Senado tem incomodado os pares.

O senador também se desgastou com sua proximidade do Judiciário, que derrubou em dezembro o orçamento secreto, apesar de apelos pessoais de Pacheco a cada ministro do STF. Isso chegou a ser usado como "plataforma de campanha" de Marinho, que se pautou em um discurso de defesa dos parlamentares e dos interesses da Casa

Pela frente, agora, o advogado mineiro Rodrigo Pacheco tem o desafio de se equilibrar para presidir um Senado claramente dividido, com uma oposição forte - o que ficou demonstrado pelo tamanho da votação em Marinho -, em um ano que começou marcado por ataques aos Três Poderes.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: