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Eleições 2022

Janja diz querer "ressignificar" papel de primeira-dama

A socióloga também demonstrou interesse em ter um papel de articulação com a sociedade civil


Imagem ilustrativa da imagem Janja diz querer "ressignificar" papel de primeira-dama
Janja e Lula no camarim de um dos debates entre presidenciáveis. A imagem foi registrada pelo fotógrafo de Lula Ricardo Stuckert |  Foto: Reprodução/Instagram @janjalula

A futura primeira-dama do Brasil Rosângela da Silva, a Janja, avalia a possibilidade de "ressignificar o conteúdo do que é ser uma primeira-dama". Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, a mulher do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou a intenção de ser ativa durante o próximo governo, com um "papel mais de articulação com a sociedade civil".

Durante a entrevista, que será veiculada pelo Fantástico na noite deste domingo, Janja comentou os desafios da campanha e o relacionamento que teve com Lula enquanto o ex-presidente estava preso.

Como mostrou o Estadão, Janja e Lula se conhecem desde a década de 1990, nos tempos das Caravanas da Cidadania, quando o petista percorria o País para discutir políticas públicas. Mas, o namoro começou oficialmente quando o petista já estava preso na Polícia Federal de Curitiba. Segundo ela, na entrevista deste domingo, esse foi um período de "esperança e muito amor".

"Tem muitas cartas muito felizes e tem muitas cartas muito tristes, porque realmente teve momentos muito difíceis desses 580 dias", relata a socióloga. Lula e Janja casaram-se em maio, em uma cerimônia com amigos e familiares durante a pré-campanha do ex-presidente.

Na conversa com as jornalistas, a futura primeira-dama também se emocionou lembrando da morte da mãe por covid-19 e falou sobre a programação para a posse de Lula, em 1º de janeiro. "Eu vou estar feliz e, com certeza, eu vou cantar."

O Estadão já mostrou que a futura primeira-dama planeja uma posse pouco convencional, com o presidente eleito subindo a rampa do Palácio do Planalto ao lado de "Resistência", a vira-lata que passou os 580 dias da prisão do petista em vigília diante da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

A socióloga pensa, também, em contar com pessoas comuns, sem cargos, para entregarem a faixa presidencial para Lula, no Parlatório do Planalto. Logo depois da entrevista, Janja recebeu uma ligação de Lula e brincou com as jornalistas. "Ele estava mais nervoso do que eu", disse.

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