X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

Defesa diz que dinheiro em espécie de Cid vem de salário e descarta delação

Polícia Federal apreendeu 35 mil dólares - cerca de R$175 mil - além de R$ 16 mil em dinheiro vivo na casa de Mauro Cid


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Defesa diz que dinheiro em espécie de Cid vem de salário e descarta delação
Jair Bolsonaro e seu ajudante Mauro Cid |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

O dinheiro em espécie apreendido na casa do tenente-coronel Mauro Cid era pagamento por missões no exterior, disse nesta quinta-feira (4) seu advogado, Rodrigo Roca. A Polícia Federal (PF) encontrou US$ 35 mil em cofre na casa do militar; o valor equivale a cerca de R$ 175 mil.

Os dólares vieram de trabalho, disse o advogado à GloboNews. "Esse dinheiro não vem de cueca ou mala, vem de trabalho. É fato conhecido que todo militar que faz missão no exterior tem em seu favor aberta uma conta bancária no Banco do Brasil em Miami. Lá são depositados os soldos, foi comprovado imediatamente. Essa verba sequer poderia ter sido apreendida."

Leia mais notícias de Política aqui

Roca afirma que Cid não fará delação premiada. "Não há o que ser delatado. Não há algo que esteja sendo escondido que possa servir como moeda de troca. Eu, em nenhuma hipótese, defenderia um delator. Não assessoro pessoas nessas condições", disse; o advogado abandonou a defesa do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral quando ele decidiu pelo acordo.

Ele diz não ter tido acesso ainda ao processo, mas afirmou que "não há reparo a se fazer na conduta de Cid". "Passou da hora de querer decidir a sorte de uma pessoa com [base em] algo que aconteceu no último par de meses. O coronel Cid tem uma vida inteira dedicada ao serviço público, fala vários idiomas, é 01 de todo curso que faz", disse.

"Não se pode enlamear a honra de uma pessoa por algo que foi aventado pela polícia e levado ao conhecimento de um ministro do STF", afirmou Roca. 

Cid foi preso nesta quarta-feira (3) pela PF (Polícia Federal) em operação que investiga um esquema de suposta fraude em comprovantes de vacinação contra covid-19 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele era ajudante de ordens de Bolsonaro.

Leia mais

Bolsonaro tinha "plena ciência" de fraude, diz PF

Bolsonaro diz que não tomou vacina da Covid-19 e nega adulteração em cartão

Bolsonaro é intimado, mas avisa que não irá depor à Polícia Federal

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: