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Polícia

"Quem nos enfrentar será preso, ferido ou levado ao IML", diz comandante da PM

Coronel Douglas Caus afirmou que o policiamento foi reforçado especialmente ao redor do Complexo da Penha, em Vitória, após ataques desta quarta-feira


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Imagem ilustrativa da imagem "Quem nos enfrentar será preso, ferido ou levado ao IML", diz comandante da PM
Comandante da PM disse que polícia vai revidar caso sofre novos ataques de criminosos |  Foto: Reprodução/TV Tribuna/Band

Após a onda de ataques promovida por criminosos, na noite desta quarta-feira (26), que resultaram em dois ônibus incendiados — um em Vitória e outro na Serra —, além de três viaturas da Polícia Militar alvejadas por disparos e duas apedrejadas, a Polícia Militar reforçou o policiamento no entorno do Complexo da Penha, na capital.

De acordo com o comandante-geral da PM, coronel Douglas Caus, foi montado um cerco na região, que conta com a participação de policiais do Batalhão de Missões com Cães, Batalhão de Missões Especiais e Força Tática, entre outras unidades.

Além disso, o reforço policial conta com a participação de policiais que atuam em unidades de Vila Velha, Serra e Cariacica, e também militares do setor administrativo.

"A Polícia Militar reforçou o policiamento no local. Nós estamos trabalhando com tropas especializadas, patrulhas, as RO's, policiais de outros batalhões", afirmou Douglas Caus, em entrevista à TV Tribuna/Band.

"A Polícia Militar manterá esse reforço por tempo indeterminado, para que indivíduos não consigam fazer nenhum tipo de coação à comunidade local", acrescentou.

O comandante da Polícia Militar afirmou ainda que a PM não vai se intimidar com qualquer nova ação criminosa que venha ocorrer contra os militares. Segundo ele, se for preciso, a PM vai revidar e atirar contra os criminosos.

"A Polícia Militar não irá recuar 1 milímetro. Ao contrário, iremos aumentar o policiamento na região e aqueles que enfrentarem a Polícia Militar durante esse patrulhamento, invariavelmente serão presos, feridos ou conduzidos ao IML (Instituto Médico Legal)".

Ataques ocorreram após morte de traficante

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Ônibus foi incendiado próximo à Ponte de Camburi, em Vitória |  Foto: Taynara Nascimento

De acordo com a Polícia Militar, os ataques desta quarta-feira foram motivados pela morte de um homem apontado pela polícia como uma das lideranças da organização criminosa Primeiro Comando de Vitória (PCV).

Após ser abordado por policiais no morro de São Benedito, em Vitória, esse indivíduo, segundo a PM, entrou em luta corporal com um dos militares, tentando tirar a arma do policial. Durante o confronto, o suspeito foi baleado. Ele ainda foi socorrido, mas não resistiu.

O nome desse indivíduo não foi divulgado pela polícia, mas o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Douglas Caus, disse que ele é um dos irmãos Bento e tinha mandado de prisão em aberto por homicídio.

"São quatro irmãos. Dois estão presos em presídios federais, um está preso no Complexo de Xuri (Vila Velha) e esse estava solto, com mandado de prisão em aberto por homicídio extremamente cruel. Um indivíduo que devia à boca de fumo foi pego, foram cortados oito dedos dele e ele recebeu mais de 50 disparos, o que denota crueldade desse indivíduo", frisou o comandante.

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Viaturas da PM foram alvejadas com disparos e apedrejadas por criminosos, durante confronto na noite desta quarta-feira |  Foto: Reprodução/Whatsapp

Após a ação que resultou na morte dessa liderança do PCV, teve início a uma intensa troca de tiros entre criminosos de São Benedito e policiais militares, que durou cerca de 40 minutos.

"Durante o desenvolver dessa ocorrência, eles incendiaram os dois ônibus, um em Jacaraípe e o outro em Jardim Camburi, e também apedrejaram duas viaturas e atingiram com disparos mais três viaturas".

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