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Polícia

Polícia usou tecnologia forense para prender 37 envolvidos com o tráfico no ES

Prisões foram realizadas durante a Operação ‘Bandido Não Se Cria’


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Imagem ilustrativa da imagem Polícia usou tecnologia forense para prender 37 envolvidos com o tráfico no ES
Análise de celulares leva à prisão de 37 envolvidos com o crime organizado |  Foto: Divulgação/Polícia Científica

O uso da tecnologia no combate à criminalidade foi essencial para a prisão de 36 pessoas na Operação ‘Bandido Não Se Cria’, realizada no dia 11 junho na região Norte do Espírito Santo. A identificação dos suspeitos, bem como a conexão entre eles, teve a contribuição do trabalho dos peritos do Departamento de Perícia em Eletrônicos (DEPE), da PCIES.

As investigações começaram após a Delegacia de Polícia (DP) de Rio Bananal encaminhar um telefone celular para que a equipe da DEPE realizasse a extração e análise dos dados contidos no aparelho. O objetivo era confirmar se o dono do telefone era envolvido com o tráfico de drogas.

Após o laudo pericial e da análise de 32 gigabites de arquivos extraídos do celular, a Polícia Civil avançou nas investigações. Outros dois aparelhos também foram encaminhados à DEPE para serem periciados. Os laudos foram incluídos na investigação da DP de Rio Bananal.

Após a perícia, foram extraídos 54 gigabites de dados, por meio de técnicas forenses avançadas. Por meio das informações obtidas, a Polícia Civil pôde desenhar a teia de comunicações e conexões entre suspeitos de integrarem uma organização criminosa atuante na região Norte do Estado. O resultado foi a prisão de 37 pessoas, sendo 17 durante as investigações, 18 na última quarta-feira (11) e mais duas posteriormente.

“A atuação pericial, realizada por profissionais especializados, assegura a integridade das informações e o respeito aos protocolos legais vigentes, fortalecendo a investigação e demonstrando a importância do suporte especializado em operações complexas. O trabalho da Polícia Científica oferece segurança jurídica e garante a produção de provas robustas, que embasam o processo penal”, afirmou o perito-geral oficial, Carlos Alberto Dalcin.

O Delegado Fabricio Lucindo, titular da DP de Rio Bananal e responsável pelas investigações, agradeceu à equipe da DEPE pelo empenho dispensado. “Sem o trabalho de inteligência dos peritos e amparado por equipamentos de última geração, a operação não teria tanto sucesso. Esse empenho resultou no indiciamento de 49 indivíduos, realização de buscas e apreensões domiciliares e 35 prisões”, afirmou.

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