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Polícia

Polícia Federal prende suspeitos de atuar em noite de vandalismo em Brasília

Uma operação ainda maior está sendo realizada na manhã desta quinta


Imagem ilustrativa da imagem Polícia Federal prende suspeitos de atuar em noite de vandalismo em Brasília
Momento em que os manifestantes colocaram fogo em um ônibus |  Foto: Reprodução/Twitter

A Polícia Federal começou, na noite desta quarta-feira (28), as primeiras prisões de suspeitos de participação na tentativa de invasão ao prédio da corporação e nos atos de vandalismo que resultaram em incêndios a carros e ônibus em Brasília, no último dia 12.

Duas pessoas foram presas, uma no Rio de Janeiro e outra em Brasília, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

As medidas fazem parte de uma operação maior, deflagrada na manhã desta quinta (29), com mais de 30 mandados a serem cumpridos, contando prisões e buscas e apreensões.

A operação foi nomeada como "Fuso a menos" e ocorre no DF e em mais sete estados: Pará, Tocantins, Ceará, Rio, São Paulo, Rondônia e Mato Grosso. A Polícia Civil do DF também participa da operação.

Os ataques à sede da PF e a veículos estacionados nas ruas do entorno do prédio ocorreram naquela noite do dia 12 de dezembro, após a prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. O vandalismo é parte da escalada de atos com discurso golpista patrocinados por apoiadores do ainda presidente da República.

O indígena foi preso após pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou sua participação no atos antidemocráticos na capital federal.

Os atos antidemocráticos que pedem um golpe militar e escalam em casos de violência pelo país têm sido atiçados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) desde a sua derrota para Lula no segundo turno das eleições.

Com casos de violência que incluem agressões, sabotagem, saques, sequestro e tentativa de homicídio, as manifestações atingiram seu ponto crítico e acenderam o alerta das autoridades, que realizaram prisões e investigam até possível crime de terrorismo.

Os responsáveis poderão ser punidos na Justiça com base na Lei Antiterrorismo, legislação que os próprios bolsonaristas tentaram endurecer visando punir manifestantes de esquerda.

Um dos casos mais recentes de violência ocorreu na véspera de Natal, quando um homem foi preso suspeito de ter tentado explodir um caminhão de combustível, em Brasília. Outro caso foi esse no dia 12, horas após a diplomação de Lula.

VEJA CASOS DE VIOLÊNCIA PELO PAÍS

BRASÍLIA

A Polícia Civil prendeu no sábado (24), véspera de Natal, um homem suspeito de ter tentado explodir um caminhão de combustível próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. A Polícia Civil afirmou que o homem preso, identificado como George Sousa, se diz bolsonarista com atuação em atos na frente do quartel-general do Exército no DF.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir o prédio da Polícia Federal em Brasília. Após serem repelidos, os manifestantes foram para outras vias da cidade e atearam fogo em ao menos dois ônibus e em carros. Eles ainda depredaram postes de iluminação e tentaram derrubar um ônibus de um viaduto

Leia também: Identificado 2° suspeito de atentados em Brasília

RONDÔNIA

Parte da cidade de Ariquemes ficou sem água depois que manifestantes quebraram adutora com escavadeira. Ministério Público investiga se houve crime de terrorismo por sabotagem a serviço público essencial à população. Também houve ataque a caminhões com incêndio, depredação e saque. Em outras cidades, um caminhoneiro e um carro foram apedrejados

PARÁ

Manifestantes atiraram contra agentes da PRF em Novo Progresso. Ministério Público investiga se houve tentativa de homicídio qualificado e outros nove crimes

MATO GROSSO

Em Lucas do Rio Verde, Homens invadiram e incendiaram caminhões em base de uma concessionária. Em Sinop, dois caminhões foram atingidos por tiros. Dois caminhões-tanque foram incendiados e um funcionário de concessionária foi sequestrado

SANTA CATARINA

PRF apura ocorrências criminosas promovidas por baderneiros com métodos de grupos terroristas e black blocs. Houve bombas caseiras e rojões, além de pregos para furar pneus, pedradas e barricadas. Um homem é suspeito de associação criminosa, desobediência de ordem legal e outros crimes

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