Identificado 2° suspeito de atentados em Brasília
Suspeito disse à polícia que ele tinha um parceiro que o ajudaria a explodir um caminhão de combustível próximo ao aeroporto de Brasília
O suspeito de atentados violentos em Brasília, George Washington de Oliveira Sousa, disse à polícia que ele tinha um parceiro que o ajudaria a explodir um caminhão de combustível próximo ao aeroporto da capital federal, no sábado (24). De acordo com informações da Uol, ele já foi identificado pela polícia.
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Aos agentes que o prenderam, o dono de restaurante George Washington contou que esteve em um acampamento de apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Exército na última sexta-feira (23) durante à noite e que lá deixou o artefato explosivo preparado com comparsa.
Segundo o suspeito, ele achou que a bomba seria colocada "tão somente" em um poste de energia para interromper o abastecimento de eletricidade na cidade. De acordo com o Uol, a reportagem ainda não localizou o parceiro de George nem seu advogado de defesa.
Quando foi preso e autuado sob acusação de crime de terrorismo, o empresário indicou à polícia duas pessoas com telefone do Pará para serem avisadas de sua prisão, que seriam um amigo e um fazendeiro. O amigo atendeu ao telefonema do suspeito.
Neste domingo (25), cerca de 40 kg de artefatos explosivos foram desarmados pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Também foram encontrados 23 coletes à prova de balar e cinco capas de coletes nos arredores do Gama, no encontro da estrada vicinal 383 com a DF-290. A polícia investiga se os dois casos estão ligados.
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