X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Operação Serra Sede: Polícia do ES prende grupo que furtava bancos no Brasil

Organização criminosa praticou sete crimes nos estados de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e Maranhão


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Operação Serra Sede: Polícia do ES prende grupo que furtava bancos no Brasil
Operação Serra Sede: Polícia do ES prende grupo que furtava bancos no brasil |  Foto: Divulgação/Polícia Civil do Espírito Santo

Cinco pessoas acusadas de furto qualificado contra instituições financeiras no município da Serra e em outros estados do país foram presas após a Polícia Civil do Espírito Santo deflagrar no dia 15 de maio a "Operação Serra Sede". As investigações apontavam que a organização criminosa praticou sete crimes nos estados de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e Maranhão, causando o prejuízo estimado em mais de R$ 2 milhões.

Foram presos, Leonardo Costa de Souza, de 39 anos, Maikon Ferraz Gonçalves, de 35 anos, Paulo Cezar Teotonio da Silva, de 39 anos, Rondinelli Batista Antônio, de 39 anos e Ricardo Moreira Gomes, de 34 anos.

As investigações começaram após um furto realizado no dia 14 de fevereiro deste ano contra uma instituição financeira na Serra. Após uma investigação que contou com a participação das policias de outros estados, foi possível identificar todos os integrantes que são de fora do Espírito Santo e todos eles já contavam com diversas passagens pela justiça pelos crimes de furto qualificado mediante rompimento de obstáculos a instituições financeiras.

De acordo com o chefe do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), delegado Gabriel Monteiro, cada um dos integrantes possuía uma tarefa diferente. "O chefe da organização criminosa vinha ao local, planejava viagem, hospedagem e monitorava o local por cerca de um ou dois dias. Após isso, vinham os outros integrantes, de outros estados e com isso, cortavam o padrão de energia da instituição financeira. O circuito de monitoramento de vigilância eram prejudicados", disse.

Após a energia cair, um dos integrantes ficava na espera de movimentações policiais ou da vigilância patrimonial. Como ainda não haviam agido, a policia e os vigilantes, ao não encontrarem indícios de crime, iam embora. Era nesse momento que a organização agia e realizava os furtos com especialistas em arrombamentos de portas e cofres, usando equipamentos próprios para o ato.

A quadrilha tinha preferência por agir em dias de feriados ou final de semana onde o reestabelecimento do fornecimento de energia dessas instituições financeiras é mais difícil de ocorrer.

"Aqui no município da Serra foram quase R$ 500 mil e com isso eles iam para seus estados. Eles alugavam carros para dificultar o rastreio mas com ferramentas de inteligência nós conseguimos desencadear uma operação a nível nacional e conseguimos prender esses cinco integrantes. Dois em Mato Grosso, dois em Goiás e um em Minas Gerais", explicou o delegado Gabriel.

A identificação dos veículos ocorreu por meio da Polícia Rodoviária Federal que atuou em conjunto com a Polícia Civil durante as investigações da operação.

Em Vila Velha duas tentativas de furto não foram bem sucedidas pois o reestabelecimento de energia ocorreu, o que impossibilitou a ação da organização criminosa.

Com a divulgação da prisão desses homens, o delegado Gabriel Monteiro espera que, caso a ação da quadrilha tenha ocorrido em outras instituições financeiras, que esses casos sejam denunciados à Polícia Civil para que novas investigações sejam feitas.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: