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Polícia

Mulher confessa à polícia que matou primo por conta de briga por herança no ES

O crime ocorreu na terça-feira (18) e a suspeita procurou a polícia para confessar que matou o primo


Imagem ilustrativa da imagem Mulher confessa à polícia que matou primo por conta de briga por herança no ES
Casa que foi deixada de herança para os primos |  Foto: Fabio Nunes/ AT

Uma atendente, de 25 anos, procurou a delegacia para confessar que matou o primo a facadas, após uma discussão por conta de herança. O crime ocorreu na terça-feira (18), no bairro Rio Marinho, em Vila Velha, porém a suspeita se apresentou à polícia na madrugada desta quinta-feira (20). 

A vítima foi identificada como Diogo Fagner Eduardo, de 25 anos, e a briga seria por uma casa, que foi deixada de herança pela avó da vítima e da suspeita. A ocupação do imóvel teria sido motivo de várias brigas entre os primos.  

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À mãe, a jovem deu sua versão sobre o crime e disse que estaria sendo ameaçada pela vítima. Segundo ela, as ameaças começaram depois que a atendente foi morar na casa.

“Ele morava lá com a avó, mas a avó veio a falecer, só que isso já tem mais de um ano e ele ficou lá, morando em dois cômodos. O problema foi que o pai dela (tio da vítima) tirou ele da casa e colocou minha filha. Como ele queria ficar na casa, começou a brigar”, contou a mãe da suspeita, uma dona de casa, de 48 anos, que pediu para não ser identificada. 

Em uma das brigas, a mãe da suspeita informa que Diogo teria colocado fogo na residência com a prima dentro. O último conflito entre os primos ocorreu na terça-feira (18) e Diogo acabou morto. Depois de cometer o crime, a atendente entrou em contato com a mãe e pediu ajuda. “Eu falei que a única coisa que ela tinha que fazer era se entregar”, disse. 

A Polícia Militar foi acionada e quando os militares chegaram na casa se depararam com Diogo já sem vida. Segundo as informações que constam no boletim de ocorrência, ele estava com as mãos amarradas, uma sacola na cabeça, um corte profundo no pescoço e vários arranhões pelas costas, dando indícios de que ele poderia ter sido torturado antes de morrer. 

À reportagem de A Tribuna, o advogado dela afirmou que a cliente agiu em legítima defesa.

Em nota, a Polícia Civil informou que a suspeita foi ouvida e liberada por ter se apresentado, espontaneamente, na Delegacia Regional de Vila Velha. O caso segue sob investigação na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha. 

"A Polícia Civil esclarece que a legislação brasileira estabelece que a prisão de suspeitos só deve ocorrer em situações de flagrante delito ou mediante mandado de prisão em aberto. No caso em questão, não se configurou nenhuma das duas ocasiões. Dessa forma, o depoimento foi coletado e a suspeita, liberada.  Os requisitos para considerar o flagrante delito são estabelecidos pelo Código de Processo Penal e a Polícia Civil age dentro da legalidade", diz a nota.

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