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Polícia

Morte de manobrista foi execução sem relação com sistema Transcol, diz polícia

De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Darcy Arruda, a ocorrência foi um ato isolado, sem relação com o sistema de transporte de coletivos


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Imagem ilustrativa da imagem Morte de manobrista foi execução sem relação com sistema Transcol, diz polícia
Clóvis Braz Júnior, de 33 anos, foi atingido por pelo menos 16 tiros causadas por arma de fogo |  Foto: Reprodução/TV Tribuna

O assassinato do manobrista do Transcol, no bairro São Francisco, em Cariacica, na noite desta segunda-feira (9), está sendo investigado como execução pela polícia. De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Darcy Arruda, a ocorrência foi um ato isolado, sem relação com o sistema de transporte de coletivos. 

Em entrevista à TV Tribuna/Band, o delegado afirmou que a polícia está buscando as informações para entender a dinâmica do crime. 

Clóvis Braz Júnior, de 33 anos, foi atingido por pelo menos 16 tiros causadas por arma de fogo, quando estacionava seu carro para chegar ao trabalho, na garagem de ônibus da empresa Santa Zita, em Cariacica. 

Investigação

Para Darcy Arruda, não há a possibilidade de o crime se caracterizar como latrocínio, um roubo seguido de morte, em vista das características de execução encontradas no local do assassinato do manobrista. 

Segundo a Polícia Civil, a investigação precisa entender se houve alguma motivação para o crime e, para isso, é necessário investigar a dinâmica do crime como um todo. 

"A linha de raciocínio da PC descarta a possibilidade de o crime ter sido latrocínio. Agora, a investigação segue com a possibilidade de que a morte tenha sido uma execução", afirmou. 

Segundo o delegado, agora serão investigadas possíveis desavenças que o manobrista possuía, que possivelmente possa ter causado o assassinato. Além disso, câmeras de videomonitoramento próximas ao local estão sendo analisadas, a fim de identificar o assassino. 

"Até o final do dia, será possível dar uma posição mais concreta para a família da vítima e para a sociedade do que pode ter acontecido", pontuou Arruda. 

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