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Polícia

“Graças a Deus eu estou vivo”, diz motorista de aplicativo vítima de assalto

Motorista de aplicativo estava com cliente quando foi abordado por dois bandidos, um deles armado, em Vila Batista, Vila Velha


Imagem ilustrativa da imagem “Graças a Deus eu estou vivo”, diz motorista de aplicativo vítima de assalto
Carro do motorista de aplicativo ficou destruído |  Foto: Divulgação

Assustado com o que viveu na madrugada de sábado (06),  o motorista de aplicativo, de 32 anos, disse que é grato por estar vivo. Ele conversou com a reportagem de A Tribuna enquanto registrava o caso na Delegacia Regional de Vila Velha, e contou detalhes do crime.

O motorista foi alvo da ação de dois bandidos, um deles armado, durante um assalto em  Vila Batista, Vila Velha. A vítima estava com um cliente em seu carro no momento que os ladrões o abordaram. Eles estavam em uma motocicleta e fecharam o carro da vítima, um HB20.

Assim que tomaram o veículo, os dois criminosos foram perseguidos pela polícia, trocaram tiros e acabaram batendo com o carro. Um dos ladrões, um homem de 33 anos, foi baleado na perna e precisou ser levado para o hospital.

“Tive de parar o carro. Nisso, o bandido que estava no carona da moto desceu e apontou uma arma para mim, exigindo que eu e o passageiro saíssemos do carro. Ele ficava  me xingando a todo momento,  mandando eu descer do carro e levantar as mãos”, disse o motorista, que preferiu não ser identificado.

Assim que os criminosos fugiram, o motorista e o passageiro foram a pé até um posto de gasolina que fica próximo ao local do roubo e pediram ajuda, ligando para a polícia posteriormente. 

Após o acionamento da vítima, a Polícia Militar deu início à procura pelos ladrões, que foram localizados por meio do Cerco Inteligente, ao passar pela Terceira Ponte. 

Durante a troca de tiros, um dos acusados, identificado pela polícia como Adelson Bremenkamp,  33 anos, acabou atingido com um tiro na perna. Ele foi levado para o Hospital Antônio Bezerra de Farias. Já o outro suspeito, identificado como Jackson Santos de Oliveira, de 28, foi levado para a Delegacia Regional de Vila Velha. 

Veja abaixo a entrevista do motorista

A Tribuna - Como foi a abordagem dos criminosos?

Motorista - Eu fiz uma corrida de Garrido até o Terminal de São Torquato. Foi quando um colega  me chamou para levá-lo até a  Darly Santos. Eu busquei ele na Ilha das Flores e, quando passávamos em Vila Batista, dois bandidos de  moto me fecharam.

E o que aconteceu depois?

O carona da moto já desceu com a arma apontada para mim. A todo momento eles me xingavam, mandavam eu descer do carro e levantar as mãos.

E o passageiro?

Com o  passageiro foi a  mesma coisa. Na hora, ele desceu com a bolsa dele. O bandido  que me abordou já pegou a bolsa    e a colocou no carro. Saímos do veículo e eu só levantei a camisa para eles verem que eu não estava armado. 

Como pediu ajuda?

Fui andando até um posto de gasolina, pedi o telefone do frentista emprestado  e liguei para a polícia.

Eles bateram com seu carro. E agora?

Agora é correr atrás, né? Trabalhar. Graças a Deus não aconteceu nada comigo, porque a gente vê reportagens aí de muito motorista de aplicativo que não teve a mesma sorte. Graças a Deus estou vivo.

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