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Polícia

Educador físico foi morto após discussão em distribuidora na Serra, conclui polícia

Câmeras de segurança flagraram o crime. Veja vídeo


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Imagem ilustrativa da imagem Educador físico foi morto após discussão em distribuidora na Serra, conclui polícia
Hudson Batista Diniz (acima) foi morto a tiros por Raul Alves da Silva (abaixo) após uma discussão |  Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil do Espírito Santo concluiu as investigações sobre o homicídio do educador físico Hudson Batista Diniz, de 31 anos, na Serra. O crime ocorreu no dia 17 de novembro do ano passado, próximo a uma distribuidora do bairro José de Anchieta. Após as diligências, o gerente do estabelecimento, identificado como Raul Alves da Silva, de 27 anos, acabou preso.

No dia do crime, a vítima esteve na distribuidora onde o suspeito trabalhava. Câmeras de segurança flagraram o momento em que Hudson chega ao estabelecimento e uma discussão entre os dois acontece.

Nas imagens, divulgadas pela polícia em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (30), é possível ver o momento em que Hudson e a namorada se dirigem para o interior da distribuidora. A companheira da vítima, no entanto, acaba esbarrando em Raul, que a encara. Hudson fica incomodado com a cena e acaba empurrando e dando um tapa no suspeito, que entra em uma caminhonete e vai embora do local.

Segundo a investigação, o gerente foi para casa para buscar uma arma, com a intenção de matar Hudson por vingança. Já a vítima teria ido para casa com a companheira para pegar o carro e irem juntos buscar lanches. 

No trajeto até a lanchonete, vítima e suspeito se encontram de carro em uma rotatória. O momento também foi registrado por câmeras. Assim que Raul identifica o carro de Hudson, o impede de prosseguir caminho e atira diversas vezes contra o veículo, atingindo a cabeça do educador físico.

Devido aos ferimentos, Hudson perdeu o controle do carro e acabou colidindo em um muro. Antes de fugir, o gerente emparelhou o veículo com o das vítimas e disparou outras três vezes.

O educador físico chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu três dias após o crime, no hospital. De acordo com a polícia, ele foi atingido por sete disparos.

Prisão do suspeito

Logo após o crime, Raul fugiu do Espírito Santo. Três dias depois, ele viajou para a cidade de São José dos Campos, em São Paulo. A polícia, no entanto, conseguiu localizá-lo e realizou a prisão do suspeito, que confessou o crime — mas afirmou que tratava-se de um caso de legítima defesa.

A Polícia Civil, porém, descarta a hipótese. "As imagens deixam claro que, logo que os carros se cruzam na rotatória, imediatamente o Raul já está com a arma empunhada e efetuando disparos de arma de fogo. Também não foi localizada arma de fogo no veículo com o Hudson. E os disparos no veículo do Hudson, que foram oito disparos, foram todos vindos de fora para dentro. Oito disparos foram efetuados no veículo e sete deles atingiram a vítima", explicou o chefe da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Serra, delegado Rodrigo Sandi Mori.

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