Defesa aponta queda grande de renda para negar risco de fuga de Daniel Alves
Além de patrocinadores, Daniel Alves também não conta mais com seu salário de 300 mil euros mensais
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A defesa de Daniel Alves, em seu recurso apresentado à Justiça catalã para revisão da prisão preventiva, argumenta que o jogador, acusado de agressão sexual, teve uma queda considerável em seus recursos por causa da suspensão ou encerramento de contratos de patrocínio em decorrência da denúncia.
Segundo o El Periódico, jornal da Catalunha, os advogados de Daniel Alves tentam, com tal argumentação, derrubar mais uma das justificativas apresentadas para a decretação da prisão preventiva.
O auto de prisão aponta que o jogador, por seu poderio financeiro, poderia deixar a Espanha e viver em qualquer país do mundo.
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Além de patrocinadores, Daniel Alves também não conta mais com seu salário de 300 mil euros mensais (R$ 1,65 milhão) recebidos junto ao Pumas. O clube mexicano rompeu o contrato com o lateral-direito de 39 anos no dia da prisão, 20 de janeiro.
O jogador também possui, de acordo com as investigações, outros negócios e empreendimentos dos quais acumula distintos rendimentos.
CONVERSA
Daniel Alves conversou apenas uma vez com a sua mulher, a modelo espanhola Joana Sanz, desde que foi preso por suposta agressão sexual, no dia 20 de janeiro, em Barcelona.
Em um breve telefonema, o jogador brasileiro disse que gostaria de manter o matrimônio e tentou convencer a companheira a não entrar com o pedido de divórcio.
As informações são do "Programa de Ana Rosa", do canal Telecinco. De acordo com a reportagem, Daniel Alves ficou sabendo da intenção de Joana Sanz de se separar por meio de seus advogados.
A modelo de 29 anos gostaria de ir à prisão comunicar o atleta pessoalmente da decisão, mas o brasileiro declinou do encontrou porque não gostaria que a mulher fosse ao local.
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