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Polícia

Bolsonaro diz que lamenta a morte de inocentes em baile funk em Paraisópolis


Imagem ilustrativa da imagem Bolsonaro diz que lamenta a morte de inocentes em baile funk em Paraisópolis
|  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (2) lamentar a morte de inocentes em ação policial na favela de Paraisópolis que deixou nove mortos no domingo (1º).

"Eu lamento a morte de inocentes", afirmou rapidamente, ao parar para cumprimentar um grupo de eleitores na entrada do Palácio do Alvorada.

O tumulto aconteceu em baile funk com mais de 5.000 pessoas. Imagens e relatos indicam que a multidão acabou encurralada pela polícia em vielas estreitas -alguns tropeçaram e acabaram mortos.

Jovens afirmaram que a ação foi uma "emboscada". A Polícia Militar afirma que ainda não é possível saber se a ação ocorreu de maneira correta, que algumas imagens divulgadas sugerem abusos e que tudo será investigado.

A corporação sustenta, porém, que a confusão começou após uma perseguição a suspeitos em uma moto, com quem trocaram tiros. Segundo a polícia, a fuga se deu por 400 metros e depois os suspeitos entraram no meio do baile ainda disparando.

"Criminosos utilizaram pessoas no pancadão como escudos humanos", disse o tenente-coronel Emerson Massera, da Polícia Militar.

Os policiais dizem que foram recebidos com pedras e garrafas arremessadas. De acordo com Massera, "houve necessidade do uso de munição química", com quatro granadas de efeito moral e oito tiros de balas de borracha. Jovens feridos e familiares de vítimas rebatem. Segundo eles, não houve perseguição alguma a suspeitos.

Conhecido como baile da 17, o evento aconteceu na rua Ernest Renan. Segundo moradores da favela, a polícia fechou ambos os lados da rua.

Nas redes sociais, o governador de São Paulo, João Doria, afirmou lamentar profundamente as mortes e que determinou ao secretário da Segurança Pública, general Campos, apuração "para esclarecer quais foram as circunstâncias e responsabilidades deste triste episódio". Três anos atrás, Doria definiu os pancadões como "um cancro que destrói a sociedade".

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