X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

segunda-feira, 2 de junho de 2025
ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
segunda-feira, 2 de junho de 2025
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Estudante negra do Recife ganha na Justiça caso de racismo contra Americanas

Em março do ano passado, Ivone Marques da Silva foi obrigada por seguranças a abrir a mochila depois de ser acusada injustamente de furto


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Estudante negra do Recife ganha na Justiça caso de racismo contra Americanas
Ivone acredita que a decisão serve de incentivo para que pessoas denunciem situações semelhantes |  Foto: Reprodução/TV Tribuna PE

A estudante negra Ivone Marques da Silva, de 27 anos, vai receber o valor de R$ 10 mil das Lojas Americanas por conta de uma indenização por danos morais.

A empresa foi condenada devido a um caso que aconteceu no dia 1º de março de 2024.

Ivone foi obrigada a abrir a mochila depois de ser acusada injustamente de furto na unidade da loja localizada num Shopping em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

Ela que registrou o episódio no celular se sentiu vítima de racismo e constrangimento e ficou com trauma até hoje.

O jurídico das Americanas tinha até o último dia 29 para se manifestar, mas não apresentou recurso no Tribunal de Justiça de Pernambuco. Por nota, a empresa disse que não comenta processos e que atua para construção de uma sociedade antirracista.

Enquanto isso, apesar de não ter ficado satisfeita com valor que vai receber, Ivone acha que a decisão da Justiça serviu para provar que ela não fez nada de errado.

A estudante também acredita que a decisão serve de incentivo para que pessoas denunciem situações semelhantes.

Um inquérito da Polícia Civil que investiga os crimes de racismo e calúnia ainda está em andamento.

ASSISTA AQUI À MATÉRIA DO JORNAL DA TRIBUNA 1ª EDIÇÃO

Comentários

Assinar Assine A Tribuna por apenas R$0,33/dia acesse todo conteúdo do portal, participe de sorteios especiais, faça parte do Clube de Vantagens com descontos em vários estabelecimentos.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: