Recife tem segundo melhor mês do ano na geração de empregos com carteira assinada
Dados do Caged do mês de julho, divulgados nesta quarta-feira, mostram que 1.626 empregos formais foram criados na cidade
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O Recife contou com mais 1.626 empregos formais em julho, marcando o segundo melhor resultado de 2023, atrás apenas de fevereiro (2.027). Todos os sete meses do ano trouxeram resultados positivos para a Capital Pernambucana, acumulando mais de 8 mil novas carteiras assinadas nas empresas da cidade e contribuindo para o estoque de 537.337 postos de trabalho em atividade. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (30).
No Nordeste, o Recife ficou em segundo lugar no mês de julho, atrás apenas de Fortaleza (3.209) e à frente de Teresina (3º, com 1.068) e Salvador (4º, com 1.010). O saldo de 1.626 empregos é resultado de 16.684 admissões e 15.058 desligamentos.
O setor de Serviços mantém-se como o maior responsável pelo saldo positivo de empregos no Recife, com 1.500 vínculos celetistas a mais, resultado de 10.627 contratações e 9.127 demissões em julho.
A Construção Civil segue em segundo, com saldo de 329 (2.016 contratações e 1.687 demissões), com a Indústria em terceiro, com saldo de 31 (850 contratações e 819 demissões). Já apresentando saldo negativo no mês, aparecem o Comércio (-195) e a Agropecuária (-39).
Por grau de instrução, o maior contingente contratado no Recife continua sendo o que tem ensino médio completo, com 1.336 contratações em julho, segundo o Caged. Trabalhadores com ensino superior completo somaram 114 e ensino superior incompleto, 78.
Pelo recorte de gênero, dos 1.626 empregos criados no mês de julho, as mulheres foram maioria em comparação com os homens: 845 a 781. Por faixa etária, o maior saldo foi entre 18 e 24 anos (1.048), seguido pelos grupos entre 25 a 29 anos (254) e entre 40 a 49 anos (224).
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