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Cidades

Papangu assassino: mistério de crime cometido em Olinda permanece

Investigação avança, mas identidade e motivação do crime ainda são um enigma


Imagem ilustrativa da imagem Papangu assassino: mistério de crime cometido em Olinda permanece
Análise minuciosa: celulares, vestígios balísticos e outros elementos coletados na cena do crime estão sob análise. A arma usada pelo papangu ainda não foi localizada. |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (14), o quarto suspeito de matar o empresário Rafael Gonçalves Dias, 34 anos, em Olinda, vestindo uma fantasia de papangu, personagem tradicional do carnaval pernambucano. O homem de 19 anos foi localizado na Rua 172, no bairro de Caetés I, em Abreu e Lima, cidade da Região Metropolitana do Recife.

O crime foi cometido no dia 11 de fevereiro durante os festejos carnavalescos no bairro do Monte, em Olinda.

Segundo o delegado Francisco Océlio, será feito um pedido para estender o prazo para investigação do homicídio. O delegado disse que o suspeito não confessou o crime, mas ele está com prisão preventiva solicitada.

Isso porque a moto usada na fuga do papangu pertencia a esse quarto suspeito e ele já tinha cometido um homicídio anteriormente, crime confirmado em confissão. Com o jovem, também foram apreendidas duas pedras de craque e um celular.

Imagem ilustrativa da imagem Papangu assassino: mistério de crime cometido em Olinda permanece
Confissão e um passado obscuro: um dos presos confessou outro homicídio, revelando um histórico de violência |  Foto: Divulgação

“Ele atesta que essa motocicleta (usada no crime), apesar de ser dele, era uma motocicleta roubada. Ele, teria passado adiante para outra pessoa, em Itapissuma. E alega que não teve participação alguma nesse crime. Mas ele confessou ao menos um homicídio praticado no dia 20 de janeiro, contra uma outra vítima aqui, no Varadouro, em Olinda”, declarou o delegado.

Imagem ilustrativa da imagem Papangu assassino: mistério de crime cometido em Olinda permanece
Segundo o delegado Francisco Océlio, duas linhas de investigação ganham força: desagrado de traficantes com a vítima e extorsão à família do empresário |  Foto: Reprodução da TV Tribuna PE

Alguns pontos serão analisados durante as investigações, de acordo com o delegado. “Nós temos ainda vários vestígios que estão sendo analisados pelo corpo policial da Polícia Civil. Como celulares, vestígios balísticos e imperícia de confrontação balística. Nós temos outros vestígios diversos que foram coletados na cena do crime, que também estão sendo objeto de perícia”, destacou Francisco Océlio.

A reportagem em vídeo completa de Luciana Queiroz e Carlos Simões pode ser vista na 1ª edição do Jornal da Tribuna, comando por Moab Augusto.

Segundo o delegado, apesar da fantasia usada no crime, dá para analisar informações como altura, peso e marcas do corpo que não foram cobertas pela roupa. “Tudo isso a gente vai confrontar com esses vestígios que estão sendo periciados nesse momento”.

Francisco Océlio informou que uma das principais linhas de investigação é a de que o empresário teria desagradado traficantes do bairro. Isso porque policiais militares costumavam frequentar a loja de conveniência do seu posto e era suspeito de passar informações sobre o tráfico.

Existe outra linha de apuração que aponta suposta extorsão da família do empresário. A suposta motivação para extorsão não foi revelada.

Frieza no crime

Com esta prisão, quatro pessoas já foram presas por suspeitas de envolvimento neste homicídio que chocou Pernambuco pela frieza durante o assassinato e pelo fato de o criminoso usar a fantasia um ícone da cultura pernambucana.


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