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Plenário

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Colunista

Majeski pede a desfiliação do PSB

| 18/03/2020, 10:23 10:23 h | Atualizado em 18/03/2020, 10:45

O deputado estadual Sergio Majeski (PSB) entregou na terça-feira (17) uma carta ao seu partido pedindo a liberação para deixar a legenda sem perder o mandato. Com a carta de liberação, Majeski pretende entrar na Justiça e tentar trocar de partido a tempo de concorrer à Prefeitura de Vitória.

“Embora eu não reconheça a validade jurídica da prévia, acho que ficou meio claro que o partido tem seus projetos e eu tenho outros, há uma incompatibilidade de interesses. Em algumas pesquisas que eu tive acesso, eu pontuo muito bem, mas o partido preferiu outro candidato”, disse Majeski, referindo-se à consulta prévia que o PSB de Vitória fez no mês passado e que escolheu o vice-prefeito da capital, Sérgio Sá, para ser o pré-candidato a prefeito do partido.

Antes de enviar a carta, o deputado se reuniu com os presidentes estadual e municipal, Alberto Gavini e Juarez Vieira, na segunda-feira, e com o governador Renato Casagrande (PSB), na terça. “O governador ponderou que eu avaliasse a possibilidade de continuar no PSB se não der tempo de encontrar outra legenda até 4 de abril, mas ele disse achar legítimo eu ser candidato. Os presidentes disseram ser uma pena minha saída, embora discordem de alguns dos meus posicionamentos”.

Majeski, porém, não sai da legenda a qualquer custo. Vai esperar o parecer do Ministério Público Eleitoral, uma vez que o que está em jogo é o seu mandato na Assembleia – segundo a legislação eleitoral, a cadeira pertence à coligação ou partido e não ao deputado. Caso troque de legenda, pode ser acusado de infidelidade partidária e perder o mandato. “Se o parecer for contrário, eu não saio. Não fui direto à Justiça porque gostaria de sair sem rusga do partido. Entrei pela porta da frente, quero sair também pela porta da frente”.

Várias legendas já estão de olho no passe de Majeski, que foi o deputado mais bem votado na Assembleia (47.015 votos). Além da Rede, que já teria conversas avançadas, o deputado também já conversou com PP, DEM e PSD. “Não tenho nada fechado com ninguém”, afirmou.

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