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Internacional

Ucrânia: Zelensky acolhe proposta de diálogo da Rússia, mas pede cessar-fogo imediato


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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse neste domingo que a oferta da Rússia para negociações diretas de paz é um "sinal positivo", mas insistiu que é necessário um cessar-fogo total e temporário antes que as negociações possam começar. Nas redes sociais, o líder ucraniano escreveu que "o mundo inteiro tem esperado por isso há muito tempo" e que "não há sentido em continuar com mortes nem por um único dia". "Esperamos que a Rússia confirme um cessar-fogo - total, duradouro e confiável - a partir de amanhã, 12 de maio, e a Ucrânia está pronta para dialogar", afirmou.

O presidente russo, Vladimir Putin, em declarações à imprensa durante a madrugada, sugeriu retomar as negociações diretas com a Ucrânia em Istambul na próxima quinta-feira, "sem pré-condições" e com um possível acordo para um cessar-fogo. A contraproposta veio após líderes de quatro grandes países europeus ameaçarem aumentar a pressão sobre Moscou caso não aceitasse um cessar-fogo incondicional de 30 dias na Ucrânia, oferecido no sábado como um gesto de apoio a Kiev.

Enquanto isso, a Rússia retomou os ataques massivos com drones na Ucrânia na manhã deste domingo, após expirar sua pausa de três dias. Segundo a Força Aérea ucraniana, a Rússia lançou 108 drones de ataque e drones simuladores a partir de seis direções diferentes. Destes, 60 foram abatidos, e outros 41 não atingiram os alvos.

O Ministério da Defesa da Rússia acusou neste domingo a Ucrânia de ter "violado" mais de 14 mil vezes o cessar-fogo de três dias anunciado por Moscou. A Ucrânia, por sua vez, também acusou a Rússia de violar sua própria trégua, com o ministro das Relações Exteriores ucraniano chamando a medida de farsa. A Ucrânia não aceitou o cessar-fogo unilateral declarado pela Rússia entre os dias 8 e 10 de maio e acusa Moscou de tê-lo desrespeitado repetidamente.

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