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Internacional

Saúde do Papa levanta onda de rumores sobre renúncia

O Papa Francisco tem 85 anos e já está no 10º ano de pontificado


Imagem ilustrativa da imagem Saúde do Papa levanta onda de rumores sobre renúncia
Papa Francisco chega em uma cadeira de rodas para assistir a uma audiência com freiras e superiores |  Foto: Alessandra Tarantino / AP / Estadão Conteúdo

Os tambores do conclave voltaram a soar em Roma nas últimas semanas, depois que três fatos que dão força à teoria da renúncia coincidiram. 

O Papa Francisco, de 85 anos, e já no 10º ano de pontificado, tem um problema no joelho que o deixou em uma cadeira de rodas e o obrigou a cancelar ambiciosa viagem à República Democrática do Congo e ao Sudão do Sul há duas semanas.

Também convocou um grande consistório para agosto, onde anunciará a maioria dos cardeais que elegerão o próximo Pontífice. 

Por último, Francisco agendou uma visita a Áquila nesse mesmo mês, onde participará da celebração do Perdão instituída por Celestino V, o primeiro Papa que renunciou ao cargo em 1294 e que inspirou  Bento XVI para sua histórica renúncia.

Uma dúzia de Pontífices, mais ou menos forçados pelo ambiente, circunstâncias ou ameaças de morte, se afastaram durante seu mandato. Aconteceu especialmente na Idade Média, devido à instabilidade política e eclesiástica que existia antes da consolidação dos Estados Pontifícios no final do século XV.

O único a fazê-lo livremente na era moderna foi Bento XVI, em 2013, quando percebeu que suas forças não eram mais suficientes para enfrentar as reformas que o futuro exigia e resistir ao ataque de seus inimigos. O próprio Ratzinger, hoje com 95 anos, resumiu assim: “Sou um pastor cercado de lobos”.

Jorge Mario Bergoglio sempre destacou que o exemplo de seu antecessor serviria de inspiração se necessário. Mas a ideia de Francisco renunciar parece impossível enquanto seu antecessor estiver vivo. Os jardins do Vaticano, todos concordam, não são tão grandes para dois papas eméritos.

Austen Ivereigh, autor de várias obras sobre Francisco e de sua biografia, "O Grande Reformador: Retrato de um Papa Radical", não acredita que sua condição física indique que deva renunciar.

“Quando o vi, pareceu-me que estava com dor, mas não que estivesse frágil. Além disso, espera-se que ele possa ser curado, mesmo que não queira  cirurgia. Como ele disse: 'Para governar a Igreja você precisa do cérebro, não das pernas'. A especulação é natural, mas não vejo razão para pensar que estamos chegando ao fim”, afirmou.

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