X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Número de palestinos mortos por conflito entre Israel e Hamas chega a 27.365


O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, informou que 127 palestinos morreram nas últimas 24 horas em virtude dos ataques israelenses na região. O número total de mortos subiu para 27.365, desde o início do conflito entre Israel e Hamas, segundo o ministério, que não distingue civis e combatentes.

Neste domingo, militares de Israel disseram que invadiram o quartel-general da brigada do Hamas em Khan Younis, no sul, e encontraram o que chamaram de materiais de treinamento para o ataque de 7 de outubro.

No centro de Gaza, ataques aéreos israelenses atingiram duas casas e uma mesquita em Deir al-Balah e mataram 29 pessoas e feriram pelo menos outras 60, incluindo crianças, de acordo com a reportagem da Associated Press.

Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores da Palestina classificou os comentários do ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, ao Wall Street Journal "racistas" e pediu sanções internacionais contra ele, dizendo que ameaça a estabilidade da região.

Ben-Gvir sugeriu que Trump daria mais apoio dos Estados Unidos à ofensiva de Israel e maior liberdade para o combate do Hamas.

"Em vez de nos dar o seu apoio total, Biden está ocupado em fornecer ajuda humanitária e combustível (para Gaza), que vai para o Hamas. Se Trump estivesse no poder, a conduta dos EUA seria completamente diferente", disse Ben-Gvir na entrevista.

Ele apelou à emigração voluntária em massa de palestinos em Gaza e ao retorno aos colonatos judaicos, que Israel interrompeu quando retirou as tropas militares do Exército em 2005. Fonte: Associated Press

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: