Morre idosa que acordou em caixão durante o próprio velório no Equador
O Ministério da Saúde do Equador confirmou em comunicado que Bella Montoya morreu de um derrame isquêmico depois de passar uma semana na UTI
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Uma mulher de 76 anos que foi declarada morta e surpreendeu seus parentes ao acordar e bater em seu caixão durante seu velório morreu após sete dias em terapia intensiva, informou sua família no sábado (17).
Gilberto Barbera Montoya, filho da mulher, contou à Associated Press que os médicos do hospital estadual para onde ela foi levada às pressas após o incidente disseram que ela morreu na noite de sexta-feira.
VÍDEO: Idosa 'morta' acorda dentro de caixão durante velório no Equador
O Ministério da Saúde do Equador confirmou em comunicado que Bella Montoya morreu de um derrame isquêmico depois de passar uma semana em terapia intensiva. O órgão acrescentou que Bella permaneceu sob "vigilância permanente", mas não forneceu mais informações sobre a investigação médica em torno do caso.
Barbera Montoya disse que ainda não recebeu nenhum relatório das autoridades sobre a explicação médica do ocorrido e alertou que as coisas "não vão ficar assim".
Ele afirmou que uma irmã da falecida denunciou formalmente o incidente, procurando identificar o médico que a declarou morta.
Bella Montoya acordou durante seu velório em 9 de junho, depois de passar cinco horas dentro de seu caixão em uma funerária em Babahoyo, cerca de 208 quilômetros a sudoeste de Quito, capital do Equador. Veja o vídeo:
¡REVIVIÓ EN SU #VELORIO! 😨
— Fuerza Informativa Azteca (@AztecaNoticias) June 10, 2023
En #Ecuador, un doctor dio por #muerta a una señora de 76 años pero horas más tarde la mujer se levantó en su #ataúd y quedó grabado en #video. https://t.co/UJcLjFd9JI pic.twitter.com/MkQhP4Np3i
Os restos mortais de Bella, que era enfermeira aposentada, estão na mesma funerária onde ela acordou. Seu filho disse à AP que ela será enterrada em um cemitério público.
Um comitê técnico foi formado para revisar como o hospital emite atestados de óbito, disse o Ministério da Saúde do país na semana passada. (Com informações da AP)
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