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Internacional

Kamala desafia Trump para novo debate, mas ele nega e diz que é tarde demais

Eleição acontecerá no dia 5 de novembro


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Imagem ilustrativa da imagem Kamala desafia Trump para novo debate, mas ele nega e diz que é tarde demais
No primeiro embate entre Trump e Kamala, que aconteceu em 10 de setembro, a vice-presidente colocou o republicano na defensiva |  Foto: Alex Brandon/Associated Press/Estadão Conteúdo

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, aceitou neste sábado (21) convite para um novo debate, na CNN, contra o ex-presidente Donald Trump em 23 de outubro, a menos de 15 dias das eleições americanas.

Trump, porém, disse que é tarde demais para debater novamente com a adversária. A eleição acontecerá no dia 5 de novembro.

Em um comunicado neste sábado, a chefe da campanha de Kamala, Jen O'Malley Dillon, disse que a candidata do Partido Democrata "está pronta para outra oportunidade de dividir o palco com Donald Trump" e que ele "não deveria ter problemas em aceitar esse debate".

Trump, que estava em um evento de campanha na Carolina do Norte na tarde deste sábado, não aceitou o convite. Disse que já participou de dois debates e que o primeiro, contra Joe Biden na CNN, "foi muito justo" --na ocasião, o formato determinava que os dois moderadores não fariam checagem de fatos do que era dito pelos candidatos.

"Eles [a CNN] foram muito criticados pelos lunáticos da esquerda radical por serem muito justos. Em outras palavras, eles não serão justos novamente", disse Trump no evento.

"O problema com outro debate é que é tarde demais e a votação já começou", argumentou o republicano, em referência aos estados onde o voto por correio já teve início. "Ela teve a chance de fazer com a Fox [News], que nos convidou. Eu esperei, esperei, e eles recusaram", afirmou.

A Fox News um canal de televisão conservador e simpático aos republicanos.

"Agora ela quer fazer um debate logo antes da eleição com a CNN porque ela está perdendo."

No primeiro embate entre Trump e Kamala, que aconteceu em 10 de setembro, a vice-presidente colocou o republicano na defensiva e o fez demonstrar irritação com as provocações da adversária e com as correções feitas pelos moderadores, como a que desmentiu a fake news de que imigrantes haitianos estariam comendo animais de estimação em Springfield --a cidade em Ohio tornou-se alvo de ameaças devido às afirmações feitas sem nenhuma base em evidências.

Kamala pressionou Trump em questões espinhosas para o republicano, em temas como aborto e o ataque a o Capitólio, quando apoiadores do então presidente invadiram a sede do Congresso americano.

A democrata apresentou Trump como um político perigoso, que ameaça a democracia e quer retirar direitos dos americanos --como o direito ao aborto.

O resultado foi diferente do debate que Trump teve em junho com Biden, quando o democrata ainda pretendia concorrer à reeleição.

Na ocasião, Trump encurralou Biden de maneira enérgica em temas-chave para o eleitorado americano, como imigração, guerras nas quais os EUA se envolveram nos últimos anos, a gestão da pandemia de coronavírus e o aborto.

Biden, que tem 81 anos, começou o debate com a voz já rouca e apresentou uma performance vacilante e confusa em muitos momentos.

O desempenho no debate incentivou o Partido Democrata a pressionar o presidente a sair da disputa, o que aconteceu em 21 de julho. O presidente apoiou Kamala para sucedê-lo como candidata do partido.

Um debate entre os candidatos a vice-presidente, o democrata Tim Walz e o republicano JD Vance, está marcado para o dia 1º de outubro. O evento será organizado pela CBS News e terá a duração de 90 minutos.

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