X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

EUA aprovam plano para atacar alvos do Irã na Síria e no Iraque


O secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, disse nesta quinta-feira, 1º, que os EUA estão se preparando para tomar medidas significativas em resposta às mortes de três de seus militares em um ataque a uma base na Jordânia. Segundo ele, é hora de desmantelar ainda mais as milícias apoiadas pelo Irã que atacaram as forças e navios dos EUA no Oriente Médio.

Austin disse que todos os drones na região que atacam os EUA são de origem iraniana. Os ataques retaliatórios devem atingir milícias na Síria e possivelmente no Iraque, embora Austin não tenha especificado o momento ou local preciso. "Teremos uma resposta de vários níveis e temos a capacidade de responder várias vezes, dependendo da situação", disse ele, em entrevista coletiva no Pentágono.

O secretário disse que os planos elaborados pelo governo tiveram o cuidado de garantir que a resposta dos EUA não desencadeasse uma grande escalada. "Existem maneiras de gerenciar isso para que não saia do controle, e esse tem sido nosso foco", disse o secretário de Defesa.

Três soldados dos EUA foram mortos e mais de 30 ficaram feridos em um ataque de drone a uma base relativamente pequena dos EUA na fronteira entre Jordânia, Iraque e Síria, no domingo. Eles foram as primeiras mortes militares dos EUA por fogo hostil desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro.

O Irã nega envolvimento e fez ameaças, caso seu território seja alvo dos americanos. Austin enfatizou que os EUA não estão em guerra com o Irã e Washington não sabia se Teerã estava ciente dos ataques na Jordânia. "Não importa, já que sabemos que o Irã patrocina esses grupos, financia esses grupos e, em alguns casos, treina esses grupos."

Austin disse que, sem o apoio iraniano, esses ataques não poderiam ser realizados. O jornal com sede nos Emirados Árabes Unidos, The National, relatou ontem que um comandante iraniano viajou para Bagdá e se encontrou com militantes apoiados por Teerã para pressionar por uma redução imediata das tensões.

Austin reconheceu que houve 160 ataques contra bases americanas na Síria e no Iraque desde o dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel e deu início à guerra em Gaza. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: