X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Donald Trump impõe tarifa de 145% sobre importações chinesas

Índices acionários americanos já voltaram a cair em resposta. Entenda


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Donald Trump impõe tarifa de 145% sobre importações chinesas
Trump determinou também a elevação da tarifa de importação de pacotes de menor valor da China |  Foto: Alex Brandon/Associated Press/Estadão Conteúdo

Produtos chineses importados pelos Estados Unidos serão alvo de uma tarifa total de 145%, afirmou a Casa Branca nesta quinta-feira (10) à imprensa americana. O percentual é resultado da soma da taxa anunciada por Donald Trump na quarta (9), de 125%, a uma tarifa de 20% aplicada no início deste ano.

O esclarecimento feito por Washington é a quarta mudança anunciada na relação comercial com a China, a segunda maior fonte de importações dos EUA, em pouca mais de uma semana. Os índices acionários americanos já voltaram a cair em resposta.

Em uma ordem executiva divulgada nesta quinta, o presidente americano determinou também a elevação da tarifa de importação de pacotes de menor valor da China —como compras na Shein e na Temu. Agora, esses itens sofrerão uma taxação de 120%, 30 pontos percentuais acima dos 90% anunciados anteriormente.

Na quarta, Trump justificou a decisão de elevar as tarifas à China como resposta ao anúncio de Pequim de aplicar uma sobretaxa de 84% aos produtos americanos, na mesma proporção aplicada antes por Trump. A retaliação chinesa começa a valer nesta quinta.

Mas, em entrevista, Trump repetiu que não descarta um acordo com a China nem um encontro com o líder chinês Xi Jinping, a quem classificou como "uma das pessoas mais inteligentes do mundo", que "sabe o que tem que ser feito".

"Acho que o presidente Xi é um cara muito inteligente e acho que vão acabar fazendo um ótimo acordo para os dois [países]", disse no Salão Oval da Casa Branca.

Na quarta, o americano também anunciou a decisão de pausar as tarifas recíprocas —sobretaxas com índices mais elevados— sobre todos os outros países por 90 dias e informou que aplicará no lugar a tarifa global de 10%, na qual o Brasil está inserido.

Canadá e México serão os únicos isentos da taxação linear porque os países foram alvo de alíquotas de 25% sobre boa parte dos seus bens, anunciadas em fevereiro por Trump, que seguem valendo. Os impostos de 25% para importação aos EUA de aço e alumínio também permanecem em vigor.

As mudanças no "tarifaço" foram anunciadas pelo presidente na sua plataforma Truth Social e depois comentadas pelo republicano e seus aliados ao longo do dia.

Segundo jornais americanos, foi a volatilidade do mercado interno e externo, incluindo a liquidação de títulos do Tesouro americano, que levou Trump a recuar nas taxas. O presidente foi alertado por parlamentares sobre o risco de recessão e a queda contínua de Bolsas pelo mundo.

Questionado porque mudou a posição anterior de "não pausar" as tarifas, o republicano afirmou que algumas pessoas estavam ficando "nervosas, assustadas".

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: