X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Diante de protestos contra falta de comida e luz, Cuba culpa os EUA


Centenas de cubanos foram às ruas de Santiago, uma cidade a 800 quilômetros da capital, Havana, no domingo, 17, para protestar contra os apagões de luz e a falta de comida. O governo de Cuba culpou os EUA pela situação econômica na ilha e convocou um representante da embaixada americana para consultas nesta segunda, 18.

A mídia estatal confirmou os protestos e, nas redes sociais, houve relatos de atos parecidos em várias outras províncias. Vídeos mostrando pessoas gritando "eletricidade e comida" foram rapidamente compartilhados em plataformas como X e Facebook. "Várias pessoas expressaram seu desacordo com a situação do serviço elétrico e da distribuição de alimentos", afirmou o presidente Miguel Díaz-Canel, alertando em seguida que "os inimigos da Revolução" tentam aproveitar o contexto, "com fins desestabilizadores".

Em sua mensagem, Díaz-Canel responsabilizou dissidentes cubanos radicados nos EUA pelas manifestações.

Cuba enfrenta uma das piores crises econômicas e de energia da sua história. As ondas de apagões pioraram nas últimas semanas, aumentando a frustração de moradores com a escassez de alimentos e com a inflação. O país enfrentou vários dias de apagões de até 13 horas.

Os cortes de energia têm aumentado devido às obras de manutenção na central termoelétrica Antonio Güiteras, a mais importante da ilha. No fim de semana, o problema foi agravado pela escassez de combustível, necessário para abastecer as outras termoelétricas.

O encarregado de negócios da embaixada dos EUA em Havana, Benjamín Ziff, foi convocado à chancelaria por "comportamento de interferência".

O governo americano afirmou que os protestos "refletem uma "situação desesperadora" e considerou "absurda" a acusação de interferência, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: