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Internacional

Autor de disparos em comício do Trump e apoiador do ex-presidente são mortos

Caso está sendo investigado como tentativa de assassinato


Imagem ilustrativa da imagem Autor de disparos em comício do Trump e apoiador do ex-presidente são mortos
Donald Trump parece ter sido atingido na orelha |  Foto: EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O ex-presidente Donald Trump foi retirado às pressas do palco, depois que tiros interromperam o comício em que ele discursava, neste sábado (13), em Butler, Pensilvânia. Ele tinha manchas de sangue visíveis na orelha quando foi levado pela equipe de seguranças.

O atirador foi morto por agentes do Serviço Secreto dos EUA. Sob condição de anonimato, autoridades policiais disseram que o caso está sendo investigado como tentativa de assassinato do ex-presidente. Um apoiador do ex-presidente, que participava do comício também morreu.

Trump falava sobre as travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas, quando estrondos começaram a ecoar pela multidão. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão enquanto seus apoiadores nas arquibancadas se abaixavam aos gritos. Rapidamente, a segurança pulou sobre o ex-presidente para protegê-lo.

Após uma breve pausa, Trump se levantou, rodeado por agentes uniformizados do Serviço Secreto. Ele ergueu o punho enquanto era ovacionado pela multidão ao ser retirado do palco e levado para sua comitiva, que rapidamente deixou o local do comício.

Nas redes sociais, seu filho mais velho Donald Trump Jr. escreveu que o pai "nunca vai parar de lutar para salvar a América". A mensagem foi acompanhada por uma foto do ex-presidente sendo retirado do palco.

Os cotados a vice de Trump também se manifestaram rapidamente. Os senadores Doug Burgum (Dakota do Norte), Marco Rubio (Flórida) e JD Vance (Ohio), todas na lista de possíveis companheiros de chapa, expressaram preocupação com o líder republicano.

Rubio compartilhou uma foto tirada quando Trump foi escoltado para fora do palco com o punho no ar e uma mancha de sangue no rosto, juntamente com as palavras: "Deus protegeu o Presidente Trump".

Depois que ele saiu, um grupo de agentes com roupas camufladas escoltou alguém para fora da arquibancada à esquerda do pódio onde Trump discursava.

Steven Cheung, um porta-voz de Trump, disse que o ex-presidente está bem e está sendo examinado em um centro médico local. Ele acrescentou que Trump "agradece às autoridades policiais e aos socorristas por sua rápida ação durante este ato hediondo".

A Casa Branca confirmou que o presidente Joe Biden recebeu um "briefing inicial" sobre o incidente, mas ainda não se pronunciou oficialmente.

Os líderes do Partido Democrata na Câmara e no Senado se solidarizam com Donald Trump. "Estou horrorizado com o que aconteceu no comício de Trump na Pensilvânia e aliviado com o fato de o ex- presidente Trump estar em segurança. A violência política não tem lugar em nosso país", escreveu o senador Chuck Schumer.

O deputado Hakeem Jeffries, disse em nota que seus pensamentos e orações estão com Trump e agradeceu pela ação da polícia. "Os Estados Unidos são uma democracia. Violência política de qualquer tipo nunca é aceitável", escreveu.

"A violência direcionada a qualquer partido político ou líder político é absolutamente inaceitável", escreveu o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, do Partido Democrata, no X. "Isso não tem lugar na Pensilvânia ou nos Estados Unidos."

Reação internacional

Fora dos Estados Unidos, o presidente argentino Javier Milei expressou "enérgico repúdio" ao que classificou como tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. "A bala que lhe atingiu a cabeça não é apenas um ataque à democracia, mas a todos que defendemos o mundo livre", afirmou em nota.

"A República Argentina reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, e apela à comunidade internacional para que condene veementemente este ataque e se junte à luta contra os inimigos da liberdade", conclui.

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