X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Paralimpíadas

Gabrielzinho transforma prata no 1º ouro do Brasil nas Paralimpíadas de Paris

Brasileiro tem a sexta-feira para celebrar, mas no sábado já volta às piscinas para defender seu título dos 50 m costas


Imagem ilustrativa da imagem Gabrielzinho transforma prata no 1º ouro do Brasil nas Paralimpíadas de Paris
Gabriel Araújo ficou com o ouro nos 100 m costas da categoria S2 (para nadadores com deficiência física severa) |  Foto: EMILIO MORENATTI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Além de ser o primeiro medalhista brasileiro na Paralimpíadas de Paris, o nadador Gabriel Araújo também pode ganhar o título de alquimista. "Quero fazer a prata de Tóquio virar ouro", ele avisou em sua primeira entrevista coletiva na capital francesa.

Nesta quinta-feira (29), logo no primeiro dia de competições paralímpicas, ele ficou com o ouro nos 100 m costas da categoria S2 (para nadadores com deficiência física severa), prova na qual ficou em segundo há três anos, nos Jogos de Tóquio.

Gabrielzinho, que largou na raia 5 da piscina na Arena La Défense, marcou 1min53s67, seis segundos melhor que o tempo da classificatória de manhã. Ele foi o único a nadar abaixo dos dois minutos. O russo Vladimir Danilenko ficou com a prata, e o chileno Alberto Abarza —o homem que levou o ouro em Tóquio— foi bronze.

A primeira medalha em Paris —que inaugura também o quadro de medalhas para o Brasil— é a quarta do paratleta de 22 anos. Em Tóquio, além da prata nos 100 m costas, ele ficou com o ouro nos 200 m livre e 50 m costas.

Ao contrário dos pódios em Tóquio, quando as arenas ficaram praticamente vazias por causa da Covid-19, o brasileiro nadou em um ginásio cheio e animado, mas não com a lotação esgotada das Olimpíadas, quando o francês Léon Marchand ganhou cinco medalhas (quatro de ouro) numa arena pulsante e se transformou em ídolo nacional.

"Estou muito feliz, muito emocionando com o que foi a prova porque é uma prova muito difícil, que mexe comigo, tanto por ter sido prata. É a prova mais difícil para mim. Trabalhei muito para isso. A gente fez de tudo para que essa medalha de prata virasse ouro. Do jeito que a foi a prova, foi melhor ainda. Eu amassei, eu acabei com a prova e posso gritar que sou campeão dos 100 m costas nas Paralimpíadas", afirmou ele ao SporTV após a conquista.

O brasileiro tem a sexta-feira para celebrar, mas no sábado já volta às piscinas para defender seu título dos 50 m costas.

Antes do início da competição, na quarta-feira (28), Gabriel já tinha sido porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura, na place de La Concorde, ao lado de Beth Gomes, do atletismo.

"Só fiz a entrada [na cerimônia de abertura] e fiquei uns 20, 30 minutos. O foco principal é aqui na piscina, consegui chegar cedo, jantar cedo, fazer o meu ritual para a competição, foi tudo tranquilo", disse. De fato, nada tem atrapalhado, ou ficado na frente, de Gabrielzinho.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: