X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Olimpíadas

Brasil alcança seu maior feito na ginástica e ganha bronze por equipes

Final aconteceu nesta terça-feira, em Paris


Imagem ilustrativa da imagem Brasil alcança seu maior feito na ginástica e ganha bronze por equipes
As atletas Júlia Soares, Lorraine Oliveira, Rebecca Andrade, Flávia Saraiva e Jade Barbosa, da seleção brasileira de ginástica artística feminina |  Foto: Abbie Parr/Associated Press/Estadão Conteúdo

O Brasil alcançou, nesta terça-feira (30), o maior feito da gloriosa história de sua ginástica artística, ao conquistar o bronze na prova mais importante do esporte, a final olímpica por equipes femininas.

A conquista veio em uma chance tida como única, porque o país conseguiu reunir em uma mesma seleção as estrelas de três diferentes gerações. A veterana Jade Barbosa, finalista também em 2008, Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade, que estão no terceiro ciclo olímpico, e a estreante e já finalista olímpica individual Julia Soares.

A final não foi uma apresentação de gala do Brasil, com quase todas as apresentações piores do que das eliminatórias, mas a China, rival direta, errou bem mais.

A disputa acabou sendo contra a Grã-Bretanha, que se recuperou de eliminatórias ruins. O Brasil já conhecia sua nota final, 164.497, quando a Grã-Bretanha fez sua última apresentação, precisando de um 13,834. Alice Kinsella tirou 13,600 na trave

A PROVA

A competição brasileira foi com susto. No aquecimento das paralelas, Flavinha sofreu um tombo estranho da barra alta, aparentemente bateu a proteção de pulso no rosto, e cortou o supercílio. Sangrando, precisou de atendimento médico e só voltou depois que Lorrane já havia se apresentado.

Tanto Lorrane (13,000) quanto Flavinha (13,666) fizeram boas apresentações, mas não conseguiram cravar a aterrisssagem e perderam alguns pontos na comparação com as eliminatórias. Rebeca, no caminho contrário, dessa vez acertou sua série. Tirou 14,533 e compensou as imprecissões das duas primeiras apresentações.

Na trave, porém, Julia Soares não conseguiu repetir a boa atuação das eliminatórias e chegou a cair do aparelho, tirou só 12,400. Menos mal, para o Brasil, que na apresentação seguinte quem caiu foi Yaqin Zhou, exatamente a chinesa que é a melhor do mundo na trave, favorita ao ouro. Um erro para cada lado, mas prejuízo maior para a China.

Na sequência, Flavinha teve dois desequilíbrios, mas se manteve em cima da trave e tirou 13,666. Era importante que ela acertasse a série para o Brasil recuperar o que perdeu nas eliminatórias, quando caiu. Isso só aconteceu parcialmente, enquanto a China viu Qiyuan Qiu acertar sua apresentação e tirar 14,600. Rebeca também precisou se segurar na trave, e saiu com 14,100.

O solo foi muito melhor. Julia começou com 13,233, levantando o público, e Flavinha se recuperou com uma série simplificada, mas bem executada, que mereceu 13,533. Rebeca fechou com 14,200.

Até este momento, o Brasil estava concorrendo diretamente com o bronze com a Grã-Bretanha. As brasileiras se apresentando no salto e, as britânicas, na trave. Jade foi a primeira, com uma chegada ruim e nota 13,366. Georgia-Mae Fenton tirou 13,566. Flávia fez 13,900, também com um passo extra. Rebeca melhorou: 15,100.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: