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Esportes

Morre Robson Gracie, lenda do jiu-jítsu brasileiro, aos 88 anos

Notícia foi divulgada pela neta dele nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada


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Imagem ilustrativa da imagem Morre Robson Gracie, lenda do jiu-jítsu brasileiro, aos 88 anos
Robson Gracie morreu aos 88 anos no Rio de Janeiro |  Foto: Reprodução / SBT

Morreu na noite desta sexta-feira (28) o lendário lutador Robson Gracie, uma das maiores referências do jiu-jítsu brasileiro. Ele tinha 88 anos.

A notícia foi confirmada pela octacampeã mundial da modalidade Kyra Gracie, neta de Robson, em publicação nas redes sociais. A causa da morte não foi revelada.

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"Hoje o jiu-jítsu se despede do Grande Mestre Robson Gracie, patriarca da Família Gracie e faixa vermelha. Eu me despeço do meu eterno avô amado que é uma das pessoas mais importantes da minha vida", escreveu Kyra.

O corpo será velado neste domingo (30), no Palácio da Cidade, no Rio de Janeiro, em cerimônia aberta ao público.

Nascido em 1935, Robson era o segundo filho de Carlos Gracie, fundador do jiu-jítsu brasileiro. Nos anos 1950, seguiu os passos de outros membros da família no esporte e se destacou no Vale-Tudo. Robson detinha a faixa vermelha do jiu-jítsu, sendo este o nono e mais alto grau da modalidade.

Atleta de destaque na categoria, foi convidado a trabalhar como guarda-costas de Leonel Brizola, ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, à época deputado federal do estado da Guanabara, entre 1963 e 1964. Robson chegou a ser preso durante a ditadura militar devido a seu envolvimento com Brizola, que era cunhado do ex-presidente João Goulart.

Robson foi um dos maiores defensores e divulgadores da modalidade e dos esportes de luta. Na década de 1980, tornou-se presidente da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj). Posteriormente, assumiu também a presidência da Federação de Jiu-Jítsu do Rio de Janeiro (FJJ-Rio).

Em 2016, ele foi homenageado pelo Ministério do Esporte durante o lançamento de uma campanha para divulgar o jiu-jítsu e promover seu potencial como uma modalidade olímpica.

"Estou honrado. A família Gracie tem 30 membros atuando nessa luta, e se não fossem vocês, o jiu-jítsu não estaria onde está. É maravilhoso. É graças a essa multidão, a esses irmãos que estão aqui e levam amor e luta em seus quimonos, que nossos sonhos são possíveis", declarou o homenageado na ocasião.

"Apesar da sua origem oriental, o jiu-jítsu é conhecido atualmente no mundo inteiro como um esporte brasileiro, pelo nosso histórico de vitórias, grandes lutadores, e pela família Gracie, que modificou o esporte no Brasil", afirmou o então ministro Leonardo Picciani.

Robson deixa os filhos Charles, Renzo, Keila, Ralph, Flávia e Robson Gracie Jr (além de Ryan Gracie, falecido em 2007), mais netos e bisnetos. Ele era o integrante mais velho ainda vivo da "família real" do jiu-jítsu brasileiro.

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