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Esportes

Messi não aparece em encontro com Biden em que receberia maior honraria civil dos EUA


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O astro Lionel Messi, dos Inter Miami, foi um dos 19 escolhidos para receber a Medalha Presidencial da Liberdade, maior condecoração civil concedida pelo governo dos Estados Unidos, mas não foi buscá-la. Durante a cerimônia comandada pelo presidente Joe Biden, neste sábado, o único eleito que não marcou presença e sequer enviou um representante foi craque argentino, que alegou conflito de agenda.

“A Casa Branca informou à Fifa, que avisou ao Inter Miami no fim de dezembro que Leo iria receber esse reconhecimento. Leo, por meio do seu clube, enviou uma carta à Casa Branca se dizendo profundamente honrado, mas que, devido a conflitos de agenda e compromissos previamente agendados, não poderia comparecer. Ele agradeceu e disse que espera ter a oportunidade de estar presente em um futuro próximo”, disse a assessoria de imprensa do jogador em nota enviada ao jornal britânico The Mirror.

Além de Messi, o único atleta homenageado foi o ex-jogador de basquete Magic Johnson. A medalha também foi entregue a nomes como o cantor Bono Vox, do U2, o empresário e filantropo George Soros, a política e ex-primeira-dama Hilary Clinton, os atores Michael J. Fox e Denzel Washington, os estilista Ralph Lauren e a jornalista Anna Wintour, editora-chefe da Vogue.

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No site oficial da Casa Branca, o texto que justifica a escolha dos homenageados cita Messi como o jogador mais condecorado da história do futebol profissional e lembra que “ele apoia programas de saúde e educação para crianças ao redor do mundo por meio da Leo Messi Foundation e atua como Embaixador da Boa Vontade da UNICEF.”

Durante a cerimônia, Biden classificou os escolhidos como “pessoas verdadeiramente extraordinárias que deram seu sagrado esforço para dar forma a cultura e a causa dos Estados Unidos.”

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