Luxemburgo diz pretender despertar o "DNA de campeão" do elenco do Corinthians
Aos 70 anos, o técnico assumiu o comando do time de SP
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Aos 70 anos, Vanderlei Luxemburgo assumiu o comando do time do Corinthians, nesta segunda-feira, demonstrando o mesmo entusiasmo de três décadas atrás quando iniciou a carreira de treinador. Confiante, falou em despertar no atual elenco o 'DNA de campeão'.
"Muito feliz por estar de volta ao clube que me projetou e me levou à seleção brasileira. Foi uma convocação, não um chamado para ser técnico do Corinthians. É uma satisfação e um prazer muito grande poder dirigir o Corinthians e participar deste grupo que tem DNA de campeão", disse Luxemburgo, em entrevista à Corinthians TV, após o treino desta segunda-feira à tarde no CT Joaquim Grava. "O que nós vamos é fazer com eles (jogadores) coloquem esse DNA para fora. O Corinthians é muito grande, vamos despertar isso."
Em sua terceira passagem pelo Corinthians - esteve em 1998 e 2001 -, Vanderlei Luxemburgo quer um time com intensidade e com postura agressiva quando atuar principalmente na Neo Química Arena. "Jogar na arena é muito forte. O adversário tem de saber quem está na nossa casa. O torcedor é o nosso centroavante que vai no ajudar a jogar a bola para dentro do gol."
Se depender do novo treinador, o torcedor vai ver um time do Corinthians em busca da vitória os 90 minutos. "O que o torcedor do Corinthians quer ver é o jogador se doar pela vitória. Se for um time apático, passivo, o torcedor não vai querer."
E para que os jogadores possam desempenhar em campo um bom futebol, Luxemburgo elogiou a estrutura do CT. "Estrutura fantástica aqui no CT. Temos toda condição para o jogador estar preparado para jogar em alto nível, com a intensidade que o futebol atual exige. O jogador precisa entender o que está acontecendo neste momento."
Depois de orientar o elenco no treino desta segunda-feira, Luxemburgo vai estar no banco da Neo Química Arena para orientar o time no jogo com o Independiente del Valle, pela Copa Libertadores, nesta terça à noite. "Não tem tempo para ficar na arquibancada. Já vou estar no banco, sofrendo ou sendo feliz com os jogadores."
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