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Esportes

Leila Pereira: ‘Não é gramado sintético que cria desequilíbrio, é falta de fair play financeiro’


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A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, manifestou sua insatisfação com clubes brasileiros que não pagam jogadores e demais equipes em dia e prometeu “bater forte” no assunto. Segundo ela, é a falta de fair play financeiro no futebol do país e não os gramados sintéticos, alvo de ataques recentes de um grupo de jogadores locais, o que causa desequilíbrio (o Palmeiras é um dos times do Brasil que tem grama sintético em seu estádio).

“Clubes que atrasam salários, que atrasam direito de imagem porque pagam em dia CLT e não pagam direito de imagem, que atrasam compromissos com outros clubes na aquisição de jogadores e continuam competindo em igualdade de condições. Isso cria uma total distorção no campeonato, é uma pauta extremamente importante. Sei que é sensível pra alguns clubes que não pagam em dia seu compromissos, mas sem dúvida vamos bater forte nisso”, afirmou a dirigente à ESPN.

“Porque o Palmeiras compete em igualdade de condições, porque pagamos em dias compromissos e exigimos que os outros clubes paguem também em dia, inclusive (paguem) o próprio palmeiras. Isso é uma pauta extremamente importante. Não é gramado sintético que cria desequilíbrio entre as competições e sim a falta de fair play financeiro.”

Ao longo de fevereiro, as críticas aos gramados sintéticos entraram novamente em pauta após um movimento liderado por Neymar, Lucas Moura e Thiago Silva, com o apoio de diversos nomes da Série A do Campeonato Brasileiro, ganhar força nas redes sociais. Na primeira divisão, o Nilton Santos (Botafogo) e o Allianz Parque (Palmeiras) adotam o gramado sintético, enquanto a MRV Arena (Atlético-MG) tem planos de instalar em breve.

Há alguns dias, Leila Pereira já havia atacado os jogadores que lideram o movimento. “Os atletas que reclamam (do gramado sintético), geralmente, são mais velhos. Até compreendo que eles querem prolongar ainda mais a vida profissional, e acham que pode encurtar a vida útil deles. Mas, normalmente, são atletas que já deveriam ter parado de jogar futebol em vez de ficar reclamando do gramado”, apontou a dirigente. “No Brasil, a realidade é outra. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo. Fiquem lá e não venham para cá.”

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