Garro é indiciado por homicídio culposo e volta ao Brasil na segunda
Não houve agravante, já que a quantidade de álcool no corpo do atleta era insuficiente para isso
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O meia Rodrigo Garro, do Corinthians, participou de audiência neste domingo, após se envolver em acidente que deixou uma vítima fatal na província de La Pampa, na Argentina, e foi indiciado por homicídio culposo. Não houve agravante, já que a quantidade de álcool no corpo do atleta era insuficiente para isso, e não foram impostas restrições que o impeçam de deixar o país. Por isso, ele volta ao Brasil na noite de segunda-feira.
Enquadrado no artigo 84, que trata de condução imprudente e negligente ao volante, o jogador, que completou 27 anos no dia do acidente, está proibido de dirigir. O procurador responsável pelo caso vai decidir se fará a acusação, que deve seguir o indiciamento e classificar o caso como homicídio culposo, antes de o juiz concluir se levará a julgamento, em processo que deve durar de 1 a 2 anos.
O acidente aconteceu em um cruzamento de uma pequena rodovia, pela qual o jogador dirigia, com uma via sem asfalto, de onde veio a motocicleta. O local não tinha sinalização ou iluminação. O piloto da moto, que estava com o farol desligado e sem capacete, chocou-se com a lateral do veículo de Garro.
Desde que as primeiras informações sobre o acidente começaram a circular, o Corinthians montou um grupo para acompanhar o caso. O diretor jurídico, Vinicius Cascone, e o executivo de futebol, Fabinho Soldado, mantêm contato com os advogados de Garro para acompanhar a situação.
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