X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Galvão Bueno: ‘Quando vejo Hamilton na Ferrari, vejo um pouco de Ayrton Senna’


Ouvir

Escute essa reportagem

Lewis Hamilton iniciou neste domingo sua nova etapa na Fórmula 1, ao pilotar a Ferrari no GP da Austrália. Foi a primeira vez, desde 2013, que heptacampeão mundial não largou pela Mercedes e, mesmo que tenha terminado apenas na 10ª posição, encantou apaixonados pelo automobilismo, como é o caso de Galvão Bueno, que o comparou com a trajetória de Ayrton Senna na principal categoria de automobilismo.

Nesta segunda-feira, o narrador e apresentador da Band afirmou que “viu um pouco de Senna ao ver a estreia de Hamilton pela Ferrari”. Galvão foi amigo do ex-piloto, morto em 1994 após acidente no GP de Ímola, e, em uma dessas conversas, Senna contou sobre seus planos na Fórmula 1 – que envolvia uma ida à Ferrari.

Senna terminou a carreira com três títulos mundiais, todos conquistados durante sua passagem pela McLaren – o último em 1991. O brasileiro chegou à Williams em 1994, mas pouco conseguiu mostrar pela equipe antes de sua trágica morte, em maio daquele ano, na Itália.

“É o que o Hamilton está fazendo. Ganhou tudo que tinha de ganhar e realizou o sonho de ir para a Ferrari. Quando vejo Hamilton na Ferrari, vejo um pouco de Ayrton Senna”, afirmou Galvão Bueno. De fato, o piloto brasileiro sondou a escuderia, sobre uma ida na reta final de sua carreira. Em 2020, Luca di Montezemolo, ex-presidente da Ferrari, afirmou que seu maior arrependimento foi não ter levado o piloto à equipe.

“Ele veio à minha casa em Bolonha antes do acidente de Ímola e me disse que queria dirigir para a gente a todo custo e se libertar da Williams. Nós concordamos em falar depois de Ímola”, disse Montezemolo, à Sky Sport, em 2020. “Ele queria vir para nossa equipe e eu ficaria feliz em tê-lo.”

Hamilton selou sua vinda à Ferrari em 2024, ainda no início de sua última temporada pela Mercedes. Aos 40 anos, ainda não pensa em sua aposentadoria das pistas, como afirmou em entrevista recente à revista Time. Após sua primeira corrida pela escuderia, mostrou frustração e que ainda serão necessários ajustes até reassumir a forma à qual estava habituado na Mercedes.

Hamilton volta à pista já neste domingo, 23, pelo GP da China. A expectativa é melhorar o desempenho em relação à Austrália e ao seu companheiro de equipe Charles Leclerc, que terminou na oitava colocação na última etapa da Fórmula 1.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: