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Esportes

Frattesi vê Espanha melhor no momento e admite que Itália vai sofrer no encontro da Eurocopa


Jogadores costumam definir os jogos grandes como equilibrados e sem favoritos. Mas o meio-campista Frattesi, da atual campeã Itália, surpreendeu nesta segunda-feira ao admitir que sua seleção sofrerá no duelo da segunda rodada da Eurocopa contra a Espanha, na quinta-feira. Na visão do jogador da Inter de Milão, a adversária "está à frente no momento" e dará poucas oportunidades no duelo marcado para Gelsenkirchen.

"Especialmente neste momento, sem rodeios, acho que a Espanha está à nossa frente. Temos de saber sofrer, saber lutar, isso é fundamental. Se fizermos duelos um contra um, o jogo será difícil, muito difícil", disse Frattesi, em coletiva na qual definiu o espanhol Rodri o melhor do mundo na posição.

Além de elogiar Rodri e ver Yamal despontar, Frattesi explica que a atenção tem de ser em um todo contra a Espanha. "Não estamos descobrindo Yamal apenas agora e ele está destinado a se tornar um grande jogador do futebol mundial. Mas os pontos fortes da Espanha são os mesmos há anos, na posse de bola e nos passes. Teremos que ser bons em aproveitar as oportunidades porque a Espanha não nos dará muitas", avaliou.

O meio-campista assistiu ao confronto de estreia dos espanhóis contra a Croácia (vitória por 3 a 0), porém não acha que serve de parâmetro pelo fato de o placar ter sido decidido logo na primeira etapa, deixando os ganhadores mais despreocupados na etapa final e "dando a bola" para os croatas.

"Cada jogo tem uma história, a Espanha vencia por 3 a 0 e não precisava realmente de posse de bola. Talvez exista uma versão mais moderna da Espanha, fundamentalmente já não tem aqueles três fenômenos do meio-campo que há dez anos faziam virar toda a equipe e nunca te deixavam ter a bola. Essa é uma versão mais moderna."

Na visão do volante, a Itália terá mais espaços para jogar diante dos espanhóis do que diante da Albânia (fez 2 a 1), na qual encarou um verdadeiro paredão defensivo. Em contrapartida, ele alerta que sua seleção terá mais trabalho. "Vamos ser mais ameaçados e teremos muito trabalho defensivamente."

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