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Esportes

De ídolo a condenado: a pena de 4 anos de Daniel Alves tem repercussão mundial

A condenação do jogador, que era considerado como 'exuberante', repercute no mundo


Imagem ilustrativa da imagem De ídolo a condenado: a pena de 4 anos de Daniel Alves tem repercussão mundial
O crime cometido pelo jogador aconteceu em dezembro, dias após o fim do torneio. |  Foto: Reprodução/Instagram

A condenação de Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão por agressão sexual na Espanha repercutiu no mundo. Diferentes veículos noticiaram a sentença, divulgada nesta quinta-feira.

Entre os países que o jogador passou na carreira, as manchetes com o caso já não ocupam os principais espaços nos portais de notícias. O The Athletic, departamento de esportes do The New York Times, enfatizou o contraste da carreira do jogador nos últimos quatro anos.

A chamada do jornal americano para a matéria sobre a condenação chama Daniel Alves de "estrela do futebol". O texto menciona que o brasileiro conquistou 43 títulos na carreira e chegou a ser o jogador com mais conquistas na história do futebol, superado apenas por Lionel Messi recentemente.

Daniel Alves é definido pelo texto do Times como "um exuberante lateral-direito, que foi parte essencial no Barcelona que mudou os padrões de jogo na Europa entre 2008 e 2016".

Além disso, é citada a presença do jogador no banco de reservas da seleção brasileira durante a eliminação para a Croácia na Copa do Mundo de 2022. O crime cometido pelo jogador aconteceu em dezembro, dias após o fim do torneio.

Somente após contextualizar quem é o jogador que o texto aborda a condenação em si.

"O impacto natural do veredicto significa que vai ser difícil olhar para Alves do mesmo jeito novamente", diz a reportagem. O tom foi diferente em outros periódicos esportivos. O Corriere della Sierra, da Itália, onde Daniel jogou pela Juventus, o chamou de "ex-estrela", com o prefixo não utilizado no Times. Também da Itália, a Gazzetta dello Sport foi sucinta ao noticiar penas e multas aplicadas ao jogador.

O jornal francês Le Monde foi pelo mesmo caminho. No entanto, o periódico da França, onde Daniel Alves defendeu o Paris Saint-Germain deu mais ênfase para o fato de a defesa do jogar ter mudado a versão sobre o caso cinco vezes.

O La Vanguardia, da Espanha, acompanhou o julgamento e a divulgação da sentença em tempo real e destacou que não houve consentimento no ato de Daniel Alves com a mulher de 23 anos.

O Marca, também do país em que acontece o processo, priorizou apresentar os possíveis desdobramentos pós-sentença, com falas da defesa e da acusação.

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