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Esportes

Corinthians e estafe de Lucas Veríssimo trocam acusações sobre recusa em assinar contrato


A conturbada saída de Lucas Veríssimo continua causando desentendimento entre Corinthians e jogador, que voltaram a trocar acusações nesta terça-feira. O defensor teve a compra anunciada pelo presidente Augusto Melo no começo do mês, foi inscrito no Paulistão, mas não assinou o novo contrato e optou por proposta do Catar. Mas jogou a culpa ao clube, dizendo jamais ter recebido o documento.

Desde o dia da estreia no Estadual que os dirigentes vêm acusando Lucas Veríssimo de ter enganado o Corinthians. A bronca vem pelo fato de o jogador ter aceitado a inscrição no Paulista mesmo com negociações com o clube do Catar e com o pré-contrato pronto desde 4 de janeiro.

Em entrevista nesta terça-feira ao podcast do Benjamim Back, Veríssimo alegou que conversou três vezes com o diretor de futebol Rubão, mas disse que o dirigente passou três dias sem falar nada sobre a assinatura do contrato. Revelou ainda que jamais conversou com Augusto Melo.

Ao jogar a culpa pela não assinatura ao clube, acabou inflamando a ira dos dirigentes, que soltaram um desmentido usando dois e-mails enviados ao estafe do zagueiro e jogando o problema para o outro lado.

"O Sport Club Corinthians Paulista informa que, ao contrário do que disse o atleta Lucas Veríssimo em vídeo que circulou na tarde desta terça-feira (30), o clube enviou, em 4 de janeiro de 2024, ao estafe do jogador, o pré-contrato de trabalho para ser assinado. Diante da falta de resposta, uma cobrança por posicionamento foi feita pelo clube 15 dias depois (19/01)", rebateu o Corinthians, com os e-mails das conversas anexados. "Mais uma vez lamentamos o ocorrido, mas ressaltamos que sempre defenderemos a instituição e a marca Corinthians", completou o clube.

À noite, os assessores do zagueiro rebateram a nota corintiana, dizendo que o clube não estava refletindo a verdade na confusão. "O estafe do jogador Lucas Veríssimo rebate, por meio desta nota, a insinuação do Corinthians feita nessa terça-feira, em seu site oficial, de que o atleta e seu estafe não teriam interesse em uma renovação com o clube", traz a nota.

"Como o próprio jogador citou em entrevista hoje, era de seu interesse a permanência no Corinthians, mas não havia possibilidade de assinar um pré-contrato com outra instituição, visto que ele ainda possuía vínculo com o Benfica", foi a alegação. "Por esse motivo, a equipe jurídica do atleta Lucas Veríssimo o orientou a aguardar a oficialização da compra e a assinatura do contrato de trabalho, o que nunca ocorreu, visto que um pré-contrato, além de inválido, não traria nenhuma segurança ao jogador."

O advogado Breno Tannuri reforçou que o pré-contrato não seria um documento válido para firmar o acordo no momento. ""O pré-contrato não foi assinado única e exclusivamente porque, naquele momento, entendemos que não era a forma contratual mais segura para o atleta."

Por fim, a nota ainda defende o empresário Paulo Pitombeira, a quem os e-mails foram endereçados e que virou persona non grata no Corinthians. "Maldito homem que confia no homem", chegou a disparar Augusto Melo em indireta ao dirigente. Veríssimo rebateu com "a verdade prevalecerá."

"Ressaltamos que a empresa Talents Sports e seu CEO Paulo Pitombeira sempre tiveram a mais cordial e respeitosa relação com a instituição Corinthians, que sempre será gigante, independentemente de qualquer profissional, e assim seguirá."

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